Trilhos Serranos

MEMÓRIAS VIVAS

No meu trabalho sobre os painéis de azulejos recentemente descobertos atrás do cadeiral do coro da Igreja Matriz de Castro Daire (até prova em contrário creio ter sido o primeiro historiador a escrever sobre eles e a colocá-los em fotografia e vídeo no mundo estelar da Internet) lembrei o nome do meu ex-Professor da HISTÓRIA DA ARTE,  Mendes  Atanásio,  formado pela Universidade Católica de Lovaina.

SOBRE AQUILINO RIBEIRO

No dia 13 do corrente mês,  mal abri a tradicional caixa de correio, aquela que obriga o gentil e apressado carteiro a levantar a tampinha metálica para se desfazer do peso que carrega, seja a correspondência por nós desejada, seja aquela que abominamos, v.g. a publicidade aos montes e montes de faturas a pagar,  logo me dei conta que havia ali algo que me ia agradar. Retirei o embrulho e, num envelope almofadado, li o endereço do destinatário e do remetente. Era mesmo para mim, o que nem sempre acontece.

CUJÓ, RETALHOS DE HISTÓRIA - VII

Eis como o livro «Nova Floresta ou Silva de vários apotegmas» (I Tomo), do Padre Manuel Bernardes, se torna um filão perseguido por mim em busca de enriquecimento cultural, à semelhança do filão de volfrâmio perseguido, durante e o pós guerra, por mulheres e homens da minha terra natal, em busca de melhor vida material.

 

HISTÓRIA VIVA

TERCEIRA PARTE

PAINEL DA DIREITA

Já vimos de que alegoria se trata, nada mais do que o salvamento de Pedro por Jesus de afogamento. Já vimos o enquadramento do painel e os elementos constitutivos.

HISTÓRIA VIVA

SEGUNDA PARTE

PAINEL DA ESQUERDA

Na I PARTE deste trabalho vimos o painel esquerdo no seu todo, bem como  o enquadramento e distribuição dos elementos nele inclusos. Façamos agora um pequeno esforço no sentido de percebermos essa distribuição e a postura de cada uma das figuras em relação ao motivo principal e central que ali os reuniu: «a entrega das chaves do reino dos céus" a Pedro(Mateus, 16:15-20).