HISTÓRIA VIVA
Na última semana do mês de abril vivi um acontecimento digno de registo ligado à EDUCAÇÃO revelada por um jovem que eu desconhecia pessoalmente.
Deu-se o caso de, involuntariamente, ele ser o responsável pelo choque dos nossos automóveis, no qual se revelou de uma EDUCAÇÃO tal que, trocadas as primeiras palavras e dada a minha irritação momentânea, eu me senti na obrigação de pedir desculpa ao jovem culpado.
HISTÓRIA VIVA
Há dias telefonou-me uma colega no ativo, pertencente ao «AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE» a convidar-me para participar numa tertúlia, subordinada ao tema, segundo percebi, «CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA» a ter lugar no salão nobre dos Paços do Concelho, no dia 5 de maio do corrente ano. Nessa tertúlia tomariam parte alguns educadores, clérigos e peregrinos convidados, bem como um historiador de Coimbra que, na oportunidade, apresentaria um livro da sua autoria, editado recentemente sobre tão momentoso evento.
HISTÓRIA VIVA1 - A base é uma manilha de cimento colocada na vertical, igual a tantas outras que substituíram a velha cale granítica inclinada dos moinhos hidráulicos, aqueles que (e eram tantos!) laboraram ao longo dos nossos rios principais e secundários. Moinhos de maquia ou de herdeiros, em tempos que lá vão. Mais rigorosamente, no meu tempo de infância e juventude.HISTÓRIA VIVAUma das minhas preocupações pedagógicas, enquanto professor que fui, era espevitar nos meus alunos a imaginação e a criatividade, levando-os a aplicar os conhecimentos adquiridos a situações novas com que tivessem de enfrentar-se no decurso da vida. |