«OS LUSÍADAS » - POR ANTÓNIO BORGES COELHO
Quando um livro, repleto de ideias e argumento, qual cantil num deserto, sem rio, ribeiro ou fonte por perto, dá ao caminhante alento e coragem bastante para, no areal do conhecimento e entendimento, prosseguir a viagem, v.g. tónico de vida, sombra reconfortante num deserto assim, pretexto é para, enfim, eu deixar rasto, resto e rosto na caminhada longa do aprender, do saber e do fazer-saber.