Trilhos Serranos

FACEBOOK 7  (11-10-2013)

Eu pensava que ao SÉTIMO descansava. Enganei-me. Com  a ideia ferrada na cachimónia de que as pessoas no FACEBOOK não apenas se desnudam, mas se põem do AVESSO, entrei consultório dentro e perguntei: ó senhor dr. já viu uma pessoa do avesso? Eu não, tenho passado a vida profissional a tentar vê-las por dentro, mas do avesso, isso não. Já tenho visto ideias e pensamentos arrevesados, retorcidos, falsos, meadas difíceis de desenrolar, mas pessoas do avesso, isso não.

FACEBOOK 4 (O FACEBOOK É UMA LIÇÃO)

Ora façam o favor de ler o que eu escrevi, em setembro de 2011, sobre o FACEBOOK:

«Pegando nas palavras de Chico Buarque para quem a «solidão é quando nos perdemos nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma», nesta minha postura solitária, mas também solidária (ao contrário de outros que pediram para serem meus amigos, mas nunca mais apareceram, apesar de eu saber que, silenciosamente, me entram porta dentro e bisbilhotam todos os cantos da minha casa) continuo a navegar e a divagar no Facebook, onde todos os dias aprendo algo de novo sobre o ser humano, desde o que ele tem de mais sublime ao mais sórdido, da mais apreciada sabedoria e bom senso, à mais rasa e rasca banalidade.

HISTÓRIA VIVIA

NOMES, ROSTOS, PROMESSAS E ACÇÕES

1 - Só pessoas muito descuidadas, desatentas ou desinteressadas pela COISA PÚBLICA podem ignorar o meu ideário político e a minha participação na COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA DO PARTIDO SOCIALISTA, (em tempos idos), partido de cujo APARELHO me desvinculei por vontade própria, no momento em que descobri, como fiz eco na imprensa local na altura, que alguns elementos dessa COMISSÃO estavam nela para defender os seus próprios interesses e não os interesses concelhios. É só ir ler o que então escrevi sobre isso.

HISTÓRIA VIVA

 Com a presente crónica se põe fim à saga do desaparecido PELOURINHO DE ALVA. Ele voltou ao espaço público no dia 11 de Julho de 2017. Mas veja-se a sua longa caminhada.

HISTÓRIA VIVA

GRANDEZA E DECADÊNCIA DE ROMA» mutatis mutandis «GRANDEZA E DECADÊNCIA DO IMPÉRIO PORTUGUÊS».  Foi o perder de teres e haveres, foi o desfazer de lares e a dispersão de familiares e amigos, companheiros de profissão ou de estudo, alguns dos quais nunca mais se viram, nem souberam do paradeiro uns dos outros. De um dia para o outro, campos abandonados, cidades e habitações desertas, medo, fuga, mobílias metidas em contentores, «Cais Gorjão» abarrotado de vidas desfeitas, à espera de embarque. E muitas dessas vidas crentes na propaganda política e na operação «NÓ GÓRDIO»,  elas que ignoravam, em absoluto, o que isso era e desconheciam a existência de ALEXANDRE MAGNO. Ali, em Moçambique,  não lutavam GREGOS e PERSAS, ali lutavam PORTUGUESES e MOÇAMBICANOS.