CARTA ABERTA AO DR. LUÍS BOTELHO, DIRETOR EXECUTIVO DA ARS DO CENTRO, I.P., DÃO LAFÕES, VISEU
1 - Na semana em que, diariamente, me entrou pela casa dentro a santidade e a humanidade do Papa Francisco, entrou-me também, caixa de correio dentro (hoje mesmo, dia 12) uma carta timbrada da ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, I.P. DÃO LAFÕES, Av. António José de Almeida, 3514-511 VISEU, a esvaziar de SENTIDO HUMANO tudo quanto relaciona o binómio médico/doente, esse ato tão apregoado aos quatro ventos por todos os profissionais ligados ao ramo da saúde. Explico melhor:
HISTÓRIA VIVA
Na última semana do mês de abril vivi um acontecimento digno de registo ligado à EDUCAÇÃO revelada por um jovem que eu desconhecia pessoalmente.
Deu-se o caso de, involuntariamente, ele ser o responsável pelo choque dos nossos automóveis, no qual se revelou de uma EDUCAÇÃO tal que, trocadas as primeiras palavras e dada a minha irritação momentânea, eu me senti na obrigação de pedir desculpa ao jovem culpado.
HISTÓRIA VIVA
Há dias telefonou-me uma colega no ativo, pertencente ao «AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE» a convidar-me para participar numa tertúlia, subordinada ao tema, segundo percebi, «CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA» a ter lugar no salão nobre dos Paços do Concelho, no dia 5 de maio do corrente ano. Nessa tertúlia tomariam parte alguns educadores, clérigos e peregrinos convidados, bem como um historiador de Coimbra que, na oportunidade, apresentaria um livro da sua autoria, editado recentemente sobre tão momentoso evento.
HISTÓRIA VIVA1 - A base é uma manilha de cimento colocada na vertical, igual a tantas outras que substituíram a velha cale granítica inclinada dos moinhos hidráulicos, aqueles que (e eram tantos!) laboraram ao longo dos nossos rios principais e secundários. Moinhos de maquia ou de herdeiros, em tempos que lá vão. Mais rigorosamente, no meu tempo de infância e juventude. |