Trilhos Serranos

O MEU ASSOBIO

Creio não haver palmo de chão nos montes que rodeiam CUJÓ onde não estejam gravadas as notas do meu assobio labial. Menino ainda, tal como tantos outros meninos, cedo fui incumbido de levar os gados para os montes a comer matos e a beber nas fontes. Se havia companhia por perto era certo o jogo da malha, da carreirinha, do rebolo ou da cochina, ou outra brincadeira de canalha amiga e, às vezes, também briga.

PASSADO VIVO

Quem navega nos suportes de escrita analógicos, que não só os trazidos pelas novas tecnologias (das quais faço uso, com muito proveito) cirandando pelas ruas e ruelas da nossa vila ou pelas suas povoações aninhadas na serra, tem sempre que contar, que divulgar e que aprender. Falo de livros e de jornais. 

GENTE DA TERRA - GENTE ESQUECIDA

Por sugestão do General José Agostinho Melo Ferreira Pinto, cidadão de Castro Daire, atento aos trabalhos que tenho andado a publicar sobre as «nossas terras e as nossas gentes», incluindo as pessoas mais graduadas e as mais humildes, interpelou o meu silêncio sobre o Doutor Albano Pereira Júnior (já falecido) natural de Santa Margarida, catedrático que foi da Faculdade de Farmácia de Lisboa.

 PROVOCAÇÃO INTELECTUAL

No tempo em que tanto se fala das «novas tecnologias» e das movimentações humanas, políticas, económicas e outras decorrentes do fenómeno «WEB SUMMIT» que abriu portas lá pela capital do reino, nem de propósito e à laia de «provocação» a minha EQUIPA DO FACEBOOK trouxe aos espaço das MEMÓRIAS a foto que alojei no meu mural, em 2012, relativa a uma velha máquia a vapor que acionava as mós de um «lagar de azeite» na velha serração da Soalheira, ali, na Vitoreira a mirar Castro Daire. Era no tempo em que, à míngua de relógios (bem ao contrários dos tempos que correm)  o «APITO» dessa ou de outra  máquina a vapor que ali laboravam marcavam a abertura e o fecho das lojas comerciais da vila de Castro Daire.

A história dessas máquinas a vapor está relatada no meu livro «Castro Daire, Indústria, Técnica e Cultura», editado em 1995 (há muito esgotado), e, por isso mesmo,  é que me dei ao cuidado de publicar no Facebook uma «relíquia» sobre a qual discorri nesse meu livro. Assim:

REFLEXÕES

Em 31 de outubro de 2013 publiquei no meu mural do FACEBOOK  O texto que se segue. Hoje 31 de outubro de 2019, a zelosa EQUIPA DA EMPRESA trouxe ãs MEMÓRIAS essa relíquia e resolvi transplantá-la para este meu espaço, se é que já não anda por aí perdida entre outras.