Trilhos Serranos

HISTÓRIA E CULTURA

Mais uma vez aportou na minha caixa do correio o “OUTEIRO”, boletim editado pela “Associação Cultural Desportiva e Recreativa do Fojo”, com sede na aldeia de Campo Benfeito, que integra o “Teatro Regional da Serra do Montemuro”.

ANDRÉ FREIRE, O MÉDICO POETA

Conhecemo-nos há muitos anos. Mal ele era chegado do outro lado do Atlântico, do país que se diz descoberto por Pedro Álvares Cabral, o mesmo país onde Jesus (o do futebol) se tornou, ultimamente, muito popular e flamejante.

AGRADECIMENTO

Um acaso de vida proporcionou-me o encontro, em Castro Daire, no Jardim Público, junto da MÁQUINA A VAPOR, com o senhor NUNO LOPES VIEIRA e sua esposa, dos lados se Santarém, mas a residirem em Oeiras.

Indo eu a passar e vendo-o, muito atento a mirar e a fotografar aquela peça arqueológica, ali colocada por sugestão minha, cuja história (completa) está chapada no livro “Castro Daire, Indústria, Técncia e Cultura” (história resumida que o Municípino bem podia oferecer num desbobrável, que imperdoavel,ente nunca fez) aproximei-me, entabulámos conversa e ele ficou tão agradado com isso que passou a ser meu ”amigo” no Facebook e a corresponder-se comigo, via MESSENGER.

É dele o CONTO DE NATAL que se segue. Esta minha página não está aberta a toda gente. Mas tendo eu já lido, por força da profissão, muitos contos de NATAL, este veio mesmo a calhar. Vale pelo comteúdo e pela forma. Ora leiam:

«LANTERNA DE DIÓGENES»

Em 2004, com o subtítulo em epígrafe, deixei no meu velho site “trilhos serranos.com” o texto que se segue. As razões da sua “migração”, hoje mesmo, para este espaço, (dezembro de 2019) estão expressas na nota de rodapé nº2, para onde remeto o leitor. Dado versar sobre um cidadão de Lamego - UM HOMEM - que muito admirei, em vida, entendi que era tempo de, em sua memória, trazer novamente estas linhas à luz do dia, mesmo sem recurso à «Lanterna de DIÓGENES». Assim:

«PRÓS & CONTRAS»

Ontem, dia 09-12-2019, no programa “PRÓS E CONTRAS” da RTP, debateu-se a questão da legislação (para uso ou não) da CANÁBIS, visando “fins recreativos”. Essa discussão fez-me retornar a Moçambique, aos meus tempos de trabalhador-estudante e a meter-me na investigação que fiz, na Faculdade de Letras da Universidade de Lourenço Marques (hoje Maputo) a propósito dessa e de outras plantas Iimigrantes. Esse meu trabalho, dactilografado, deve andar perdido, por aí, numa das estantes da minha biblioteca.