Trilhos Serranos

OS DOCUMENTOS E A HISTÓRIA

 

A favor do primeiro transcreve parte de um termo de pagamento que eu lhe facultei exarado num dos livros da Confraria de S. Miguel. A favor do segundo afirma haver quem «atribua a feitura dos quadros ao pinto Diogo de Sousa», apoiando-se numa monografia de Loulé, onde se pode ler: «Diogo de Sousa, natural de Loulé,  pintor que foi mestre de Diogo Magina. Fez as pinturas da Igreja de Castro Verde no Alentejo e as batalhas de D. Afonso Henriques, que estão na Igreja dos Remédios da mesma vila». (pp 74)

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Igeja dos Remédios em Castro Verde

OS DOCUMENTOS E A HISTÓRIA

Por gentileza, a Câmara Municipal de Castro Verde fez-me chegar, muito recentemente, as edições que tem patrocinado. Li, com agrado, «O Termo de Castro Verde», vol. I, da autoria do Dr. João José Alves da Costa.

 

A TABERNA COM TALHAS DE VINHO

Não tenho imagem de câmara fotográfica saída, mas tenho a imagem na memória retida. Uma moradia térrea típica do Alentejo. Vejo a fachada, a porta de entrada um pouco recuada a partir da rua e no primeiro espaço interno um balcão de mercearia de aspeto antigo. No pano da parede as prateleiras. Mas para quem tivesse sede, esse espaço ligava a outro, nas traseiras. 

PATRIMÓNIO HISTÓRICO

Do meu livro «HISTÓRIA DE UMA CONFRARIA -1677-1855», editado pela Câmara Municipal de Castro Verde, em 1989, destaco para aqui o que nele escrevi sobre a «Fonte Santa de S. Miguel», baseado nos manuscritos que consultei, enquanto professor que fui na Escola Preparatória daquela vila, entre 1976 e 1982/83.

 

CAHIMITE=SALGUEIRO MAIA

Na minha crónica anterior, sob o título em epígrafe, a propósito da colocação de uma viatura CHAIMITE à entrada da vila de Castro Daire, junto ao Intermarchê, discorri sobre o nome da viatura e os episódios históricos para onde este nome remetia, e bem assim para as personagens envolvidas, um encontro entre Mouzinho de Albuquerque e Gungunhana, em 1895, em CHAIMITE.