Trilhos Serranos

LUSOFONIA - 1

No dia seguinte à atribuição do PRÉMIO PESSOA ao PROFESSOR FREDERICO LOURENÇO postei no meu mural do FACEBOOK o texto que se segue e a respetiva ilustração. A sua transladação para aqui dá-me a oportunidade prosseguir a reflexão que tenho vindo a fazer sobre o torneio que os defensores da LINGUA MATER (a minha ferramenta de trabalho) têm travado em torno do ACORDO ORTOGRÁFICO'90", ao qual tenho assistido de palanque, não em silêncio, mas, pelo contrário, com reparos esporádicos,  não digo estridentes, mas evidentes, dirigidos a uma das partes em contenda. Mas vamos primeiro ao texto que postei no FACEBOOK, acima referido:

Posto o que, sossegadinho no meu canto, na linha do meu pensamento e dos respigos que deixei em «LUSOFONIA - 1»  transcrevo o texto que, a propósito, publiquei no meu site, em janeiro do corrente ano, com o subtítulo «MÁ LINGUA»

MÉRITO RECONHECIDO

Depois dos «académicos» e demais personalidades terminarem a refeição que degustaram a mirar o Paiva, lá, daquela ampla varanda do Museu Maria  da Fontinha, no Gafanhão, deu-se início à cerimónia da entrega de troféus e diplomas.

A FORÇA DA AMIZADE

Como prometi no texto que ontem publiquei na minha página do Facebook, cá estou eu a dar o desenvolvimento e o tratamento merecido à sessão solene realizada no MUSEU MARIA DA FONTINHA, no Gafanhão, Reriz, Castro Daire, onde se encontraram  e foram agraciados vários académicos (muitos deles brasileiros) ligados à LUSOFONIA. Assim:

Em 17 de fevereiro do corrente ano, entrou-me na caixa do correio eletrónico uma mensagem remetida pelo Dr. Arménio de Vasconcelos, que conheço muito bem e de quem sou amigo desde o longínquo ano de 1985. Eis o seu conteúdo:

TRANSFORMA-SE O HERDADOR NA COUSA HERDADA -  VIII  (CONTINUADO) (cf. site antigo)

Mas acerca da legitimidade dos colonizadores fazerem guerra, ocuparem e colonizarem os índios da América, Frei Francisco de Vitória, em 1538 ou 1539, levanta a sua voz para dizer coisa bem diferente: