SERRA, GENTE E ANIMAIS
ESTRAGUAL - VILAR
Assumido lenhador na FLORESTA DAS LETRAS, eis-me, de podão em punho, a penetrar mato dentro e deixar, mais uma vez, uma clareira aberta na área dos procedimentos, conhecimentos, crenças, gostos, desgostos e entretenimentos humanos, por forma a não desonrar as instituições que me formaram, a dignificar os professores que me ensinaram e a não envergonhar a MINHA TERRA, os meus familiares, colegas e amigos, todos aqueles que me acompanharam na senda profissional e académica, v.g. nos trilhos da vida.