JUSTIÇAS DA TERRA
Os atuais EXECUTIVOS MUNICIPAIS, existentes por este Portugal arriba, do Algarve ao Minho, eleitos periodicamente, por mandatos sucessivos (ou não), de acordo com a lei, (já houve tempo que, apesar de eleitos, eles se sucediam a si próprios que nem «reinóis de taifas» antes da Reconquista Cristã, nem imaginam (refiro-me, claro está, aos que gerem o QUOTIDIANO POLÍTICO e se estão nas tintas para a HISTÓRIA e para quem gasta as pestanas a investigá-la e divulgá-la) , esses não sonham os PODERES de que estiveram investidos os seus antepassados, não pelo voto do POVO, mas pela mão de Sua Majestade, no tempo em que a realeza se julgava investida do DIREITO DIIVINO, semelhantemente, se calhar, com o que acontece hoje com alguns MAGISTRADOS JUDICIAIS, diferentemente daqueles «EDIS» que eram nomeados e designados genericamente por JUSTIÇAS DA TERRA. Eles que exerciam os poderes concelhios., politicos, administrativos e judiciais.