Trilhos Serranos

HISTÓRIA

 Assumido lenhador na FLORESTA DAS LETRAS,  primeiro historiador, poeta e escritor natural do concelho de CASTRO DAIRE, com a biqueira do sapato no degrau do pódium  (menu=categorias) «Discovery & Science» de "NOTABLE PEOPLE" disponível no GOOGLE  ( https://tjukanovt.github.io/notable-people), para respeito e consideração  dos estudiosos e  despeito dos imbecis,  sem agulhas nem carris, enroscados nos seus covis, eis-me de podão em punho a penetrar mato dentro e deixar mais algumas clareiras abertas na área do conhecimento relativo a estas PEGADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO, de LAMELAS.

LETRAS VIVAS

Há dias escrevi e publiquei um texto reportando-me ao “fabrico” de CARVÃO por toda a serra do Montemuro, em tempos idos. A URGUEIRA GANDARINHA (Erica australis, L.) que, com o seu verde identitário e a sua cor lilás, em tempo de floração, revestia tudo quanto fosse encosta, monte e outeiro baldios ou tapadas privadas, era o arbusto que produzia as “torgas”, as raízes com as quais se “fabricava”, essa indispensável fonte de ENERGIA (em potência),  nos meados do sé ulo XX. 

HISTÓRIA

Assumido lenhador na FLORESTA DAS LETRAS,  primeiro historiador, poeta e escritor natural do concelho de CASTRO DAIRE, com assento no menu «Discovery & Science» de "NOTABLE PEOPLE" ( https://tjukanovt.github.io/notable-people) disponível no GOOGLE, para respeito e consideração dos estudiosos e  despeito dos imbecis, sem agulha nem carris, enroscados nos seus covis,  eis-me de podão em punho a penetrar mato dentro e deixar mais algumas clareiras abertas na área do conhecimento relativo a estas PEGADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO, de LAMELAS.

HISTÓRIA

Assumido lenhador na FLORESTA DAS LETRAS,  primeiro historiador, poeta e escritor natural do concelho de CASTRO DAIRE, com assento no menu «Discovery & Science» de "NOTABLE PEOPLE" ( https://tjukanovt.github.io/notable-people) disponível no GOOGLE, para respeito e consideração dos estudiosos e  despeito dos imbecis,  sem agulha nem carris, enroscados nos seus covis, eis-me de podão em punho a penetrar mato dentro e deixar mais algumas clareiras abertas na área do conhecimento relativo a estas PEGADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO, de LAMELAS.

LETRAS VIVAS

Se algum dia, nos meses de maio e junho, de qualquer ano, atravessou a serra do Montemuro e arredores e lhe escapou da vista a sua vestimenta natural de cores várias próximas e distantes. Se fez isso e não sentiu os inebriantes odores lilás, amarelo, verde, branco e demais exalados por tudo o que é ornamento arbustivo que alinda montes e outeiros - deixou escapar, seguramente,  a magia da montanha parida pelas giestas brancas e amarelas, sargaços cinzentos, urgueiras lilás e brancas, a queiró lilás, o tojo amarelo/verde,  tudo isto, nascido a esmo, jardim natural, cosido ao chão, obra de imaginário tecelão que, seguramente, inspirou as rendas e os brocados exuberantes, prateados e dourados,  das dalmáticas clericais e das jaquetas de  toureiros nas suas relações lúdicas com animais e gentes. 

Mas se lhe escapou tal beleza igualmente lhe escapou o valioso préstimo que todos estes arbustos têm na vida do camponês. Para além de alimento para os gados, eles servem para lenhas, estrumes e das raízes da urgueira gandarinha (“Erica Australis” na classificação de Lineu) se fazia carvão, a  principal fonte de energia utilizada nas forjas de ferreiros (tantas e tantos) e lareiras de mosteiros e solares senhoriais.