Trilhos Serranos

MOSTAJEIRO NO MEU QUINTAL

Neste ano de 2023, dada a «carga» de frutos com que me prendou o MOSTAJEIRO que trouxe da SERRA DA NAVE  (com 1 metro de altura)  há, exatamente, 14 anos (ele foi plantado no ano em que nasceram as minhas duas netas MAFALDA e MARTA), resolvi fazer o vídeo que figura em rodapé e publicá-lo no meu CANAL DO YOUTUBE.

AMIZADES

Recebi, via eletrónica, a  foto Nº 1 que ilustra este apontamento. Um senhor adulto, senhor do seu nariz,  olhar frontal e um menino a rondar os 15 ou 16 anos de idade, olhar de frente, AMBOS confiantes, afrontando o futuro. Ambos ao lado de uma pilha de tijolos, um símbolo claro da construção do devir na vida, assente em bases sólidas. Uma Cerâmica assente no concelho de Figueiró dos Vinhos.

FALAR PORTUGUÊS

Na troca de correspondência que tive recentemente com o escritor MANUEL LIMA BASTOS a propósito de BEIJINHAS>BEIJINAS>BAJINHAS>VAGINAS, depois de ter respondido à questão que o intrigava, perguntei-lhe se ele já tinha comido “sopa de beijinhas”. 
Eis a resposta que me parece oportuna meter neste RIO DO CONHECIMENTO, pois certo estou de que nem todos os meus seguidores  sabem tudo sobre o assunto que ele abordou com o timbre saboroso e literário que o carateriza, mesmo numa simples missiva. Escrita que faz crescer água na boca. Assim:

HISTÓRIA

 Assumido lenhador na FLORESTA DAS LETRAS,  primeiro historiador, poeta e escritor natural do concelho de CASTRO DAIRE, com a biqueira do sapato no degrau do pódio  (menu=categorias) «Discovery & Science» de "NOTABLE PEOPLE" disponível no GOOGLE  (  https://tjukanovt.github.io/notable-people), para respeito e consideração  dos estudiosos e  despeito dos imbecis,  sem agulhas nem carris, enroscados nos seus covis, eis-me de podão em punho a penetrar mato dentro e deixar mais algumas clareiras abertas na área do conhecimento relativo a estas PEGADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO, de LAMELAS.

BEIJINHAS

Nos últimos tempos os meios de comunicação social do mundo inteiro não têm falado de outra coisa senão de um BEIJO. Ele, esse BEIJO,  vai ficar famoso na HISTÓRIA e não  sei se algum escriba (dos tantos que por aí há), fará obra que «afetuosamente» se estenda pela eternidade.