Trilhos Serranos

A COERÊNCIA 

1 - Em tempo de campanha eleitoral convém ter memória, para lembrar aos candidatos aquilo de que falaram, do que prometeram, do que cumpriram e não cumpriram. E quando memória se não tem, não há outro remédio senão recorrer-se a documentos, artigos e crónicas publicadas ao tempo e assim sermos fieis às ideias e aos factos que se prestam a comentar quatro anos depois. Dito isto, à semelhança do que já fiz trazendo a terreiro a serra do Montemuro como bandeira turística partidária de todos os partidos concorrentes às cadeiras municipais, hoje transcrevo do meu velho site para este novo (actual e activo) parte da minha primeira crónica que teve por assunto principal o PROGRAMA do MIC, que no acto da sua apresentação, no Largo do Coreto, cujo apresentador  sintetizou os seus objectivos colocados a seguir entre aspas.

A COERÊNCIA

Dos vários textos (cinco ao todo) que escrevi e publique, no meu velho site,  há quatro anos, falando da campanha eleitoral e das obras de propaganda política então levadas a cabo, entendi ser oportuno transcrever,  para este meu novo site, neste ano de 2013, outro ano de novas eleições autárquicas, aquele que se segue, muito a propósito da Serra do Montemuro, tal como as Termas do Carvalhal, mais uma vez servir bandeira turística levantada pelos partidos concorrentes às cadeiras do Poder Local. Assim, tal e qual:

A BELEZA DELAS

No tempo em que eu já explorava as «potencialidades» da Internet e não as muitas «banalidades» que se vão vendo por aí, agora, no Facebook, escrevi o texto que se segue no meu site «www-trilhos-serranos.com» (há quantos anos, senhores?) de onde o transcrevo, agora, para este meu novo site, com o mesmo título e ilustração. Assim, tal qual:

«Voando na máquina do tempo, conduzida por Frei Bernardo de Brito, «cronista geral e religioso da Ordem de S. Bernardo, Professo no Real Mosteiro de Alcobaça» aterro com ele no topo da Serra do Montemuro, no ano de 1597. Piloto encartado, habituado a navegar sobre o passado e a imprimir para o futuro as marcas do presente vivido, eis o que ele nos diz:

DEBATES ENTRE CANDIDATOS

1-1 - O PRIMEIRO DEBATE

Estive a ouvir com atenção o debate entre o candidato do CDS-PP e do PSD que teve lugar na Rádio Limite, hoje, com início às 19 horas. Felicito o moderador e os candidatos pela forma cordata e civilizada como eles apresentaram as suas ideias para o concelho. Prestei especial atenção ao capítulo da CULTURA e ambos falaram do Grupo de Teatro do Montemuro e, quanto baste, dos grupos folclóricos e das bandas filarmónicas que existem no Município. E por se ficarem por aí, lembrei-me de transcrever algumas palavras que o Presidente da Câmara de Castro Verde (Alentejo) escreveu no editorial de "O Campaniço", o Boletim Municipal daquele concelho, que me é remetido sempre que sai. Assim diz ele: «temos um município que não confunde formação, cultura e educação com foguetório, apitos e flautas». 
Claro, que eu penso como ele. A formação, a CULTURA e a educação, não se podem confundir com «FOGUETÓRIO, APITOS E FLAUTAS». Transcrevo estas palavras pois elas vem mesmo a calhar para mostrar o conceito de CULTURA que os dois candidatos apresentaram. Só para reflectirem.
Nota: este texto foi colocado nas páginas do CDS-PP e do PSD, (dos dois candidatos em presença) logo após o término da primeira parte do debate. 

DEBATE NA RÁDIO LIMITE

1 - CULTURA

Estive a ouvir com atenção o debate entre o candidato do CDS-PP e do PSD que teve lugar na Rádio Limite, hoje, com início às 19 horas. Felicito o moderador e os candidatos pela forma cordata e civilizada como eles apresentaram as suas ideias para o concelho. Prestei especial atenção ao capítulo da CULTURA e ambos falaram do Grupo de teatro do Montemuro e, quanto baste, dos grupos folclóricos, das bandas filarmónicas que existem no Município. E por se ficarem por aí lembrei-me de transcrever algumas palavras que o Presidente da Câmara de Castro Verde (Alentejo) escreveu no editorial de «O Campaniço», o Boletim Municipal daquele concelho, que me é remetido sempre que sai. Assim diz ele: «temos um município que não confunde formação, cultura e educação com foguetório, apitos e flautas».