PRIMEIRA PARTE - A RECUPERAÇÃO
Agora que as obras de recuperação da FONTE DA LAVANDEIRA (fonte pública que permaneceu esquecida durante anos consecutivos, quase subterrada com silvedos e lixo de toda a ordem) parecem ter chegado ao fim, devidamente sinalizada e limpa, mostrada que foi ao mundo por vídeos e textos que sobre ela fiz, em defesa de um BEM PÚBLICO, convém voltar ao ano de 2010 e deixar em, letra redonda, a saga que empreendi nesse ano. Primeiro, os documentos e depois o Mestre Zé Ferreiro que a ela me conduziram, para vermos o estado de abandono a que foi votada pelos poderes públicos. É só esmiuçar as fotos que publiquei no meu livro "Implantação da República em Castro Daire-I", editado em 2010, e os vídeos que comecei a alojar no Youtube a partir de 2012.
RESCALDO
Na carta que ontem tornei pública, aqui mesmo, dirigida que foi, em 2016, à Direção dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire, carta essa que ficou sem resposta, relativa ao meu novo «cartão de sócio» e ao livro «Castro Daire, os Nossos Bombeiros, a Nossa Música», referi-me a uma informação escrita em papel timbrado com o logotipo do Município, dada pelo ex-Presidente da Câmara Fernando Carneiro, em que dizia a um munícipe, interessado na sua aquisição, que esse livro se encontrava à venda nas «livrarias/papelarias», e que só as mesmas «sabiam o preço» de venda ao público.
CARTA SEM RESPOSTA
Agora que os Bombeiros Portugueses voltaram à ribalta, não por minha mão, mas pela mão da jornalista Sandra Felgueiras no programa «Sexta à 9», eu não podia deixar de trazer a público o conteúdo de uma carta que foi remetida ao Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Castro Daire e respectivo Comandante, em 26-06-2016, a qual não obteve qualquer resposta até esta data.
Recentemente, sabedor de que o livro a que nessa aludo, não se encontrava à venda nas Papelarias/Livrarias conforme acordo firmado com a Editora (a Câmara Municipal) solicitei ao Senhor presidente da Câmara e Senhor Vereador da Cultura, eleitos no dia 01-10-2017, informações que elucidassem as condições em que se encontrava o referido livro, dado o Senhor Presidente da Câmara cessante, FERNANDO CARNEIRO, ter informado um munícipe, por escrito em papel com o logotipo do Município, que era nesses espaços comerciais que o livro se encontrava disponível, ignorando ele, edil, o preco de venda ao público. «As livrarias/papelarias é que sabiam». Eis a carta:
HISTÓRIA VIVA
Cirandando pelos montes em redor de Cujó, montes que calcorreei "pedibus calcantitubus", desde menino de escola, até aos 18 anos, conhecendo-os, por isso mesmo, à cancha, cabe hoje falar do "PENEDO DO BURAQUINHO DA SENHORA DA LAPA".
Cirandando pelos montes em redor de Cujó, montes que calcorreei "pedibus calcantitubus", desde menino de escola, até aos 18 anos, conhecendo-os, por isso mesmo, à cancha, cabe hoje falar do "PENEDO DO BURAQUINHO DA SENHORA DA LAPA".