Neste ano de 2012, mês de outubro, domingo, o dia da caçada chegou ao fim. Calcorreados os montes, os cerros e vales da serra da Nave, perdizes, nem vê-las. Mas valeu o passeio, o companheirismo ao ar livre, o usufruto da paisagem serrana e a recordação de fartas caçadas feitas em anos não muito distantes. E também o facto inolvidável daquele dia de nevoeiro cerrado, chuva intensa e frio de rachar penedos, dia em que eu e o meu primo Manuel Carvalho Soares nos perdemos em plena serra, mal abandonámos o carro.