Trilhos Serranos

MONUMENTOS NATURAIS - OS CASTANHEIROS CENTENÁRIOS

Andei, recentemente, por terras de BUSTELO, freguesia de Almofala, concelho de Castro Daire. Deixei em vídeo registos desse meu passeio, mas passei para este meu espaço o caso impressionante do meu cicerone, JOSÉ CARVALHO, natural da aldeia, se postar sob um desses castanheiros, como se estivesse dentro de uma igreja. Ora vejam:

COISAS SOBRE LENDAS (1)

Em 2004, dei à estampa o livro “Lendas de Cá, Coisas do Além”,  obra há muito esgotada. Nele incluí algumas lendas de mouras encantadas, mas não aquela que, há dias, recolhi em BUSTELO, da qual fiz vídeo alojado no YouTube. 

O BOM USO DA LÍNGUA NO JOGO ERÓTICO

O texto que se segue, cuja paternidade assumo, com o título “BORLIDELA”, foi publicado em 2003 na imprensa regional onde eu colaborava. Nessa altura toda a imprensa, local e nacional, mostrava as preocupações públicas das mulheres de Bragança com as “brasileiras” que davam animação e vida às “CASAS DE ALTERNE” que, então, proliferavam naquela cidade. 

Publicado, também, no meu velho site TRILHOS SERRANOS, fi-lo, hoje, migrar para este novo, pois uma peça destas não deve ficar em sítio onde ganhe bolor, sobretudo na momentosa animação e vida que por aí vai no FACEBOOK. Segue entre comas:

JUIZ DE BARRELAS (SÉCULO XXI)

Em 2009, na presença de um processo judicial que me foi apresentado pela pessoa lesada por um boato posto a correr denegrindo a sua imagem de cidadão, assumi o papel do antigo JUIZ DE BARRELAS e produzi o texto que se segue, publicado na imprensa local, depois de ter o aval do advogado a que o visado recorreu, com vista a penalizar o presumível autor do boato. Assim:

 «O CASTRENSE» LIDO  POR MIM...

É notório este meu gosto pelo saber e divulgar saber. Uma das minhas fontes tem sido a imprensa local. Já escrevi um livro sobre ela a propósito do restauro do velho PRELO saido da «Fundição de Massarelos», no Porto, em 1855. Está no Museu Municipal. Peça única, em termos museológicos, os nossos vereadores da Cultura, são o que são. «E não se fala mais nisso»