Trilhos Serranos

«A VERDADE VEM SEMPRE AO DECIMA, COMO O AZEITE»

Por despeito, mediocridade ou incompetência, não falta por aí quem tente amesquinhar o meu trabalho de investigação, senão mesmo desacreditar-me enquanto HISTORIADOR. Houve até uma polémica pública que envolveu e envolve, coniventemente, os BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS e o EXECUTIVO MUNICIPAL., sobre um livro meu.

UMA PALHA E UMA AZEITONA

“Mas a juntar-se a tudo isto, eis a delicadeza de um “densímetro” artesanal feito com uma palha de 30 ou 40 centímetros de comprimento espetada numa azeitona. Peça singular, ei-la pronta a ser mergulhada na “tarefa” e informar o lagareiro da linha que separa a água do azeite. O azeite e o azinagre. Metida na vertical, vai abaixo, vem acima e, finalmente,  estabiliza a boiar por baixo do azeite e “em riba da áuga”. (CARVALHO, 1995, «Castro Daire, Indústria, Técnica e Cultura», pp. 214)

JÁ DITO

Desta vez, resolvi transladar para este espaço três “textos” que deixei no Facebook, em 2018. Lá colocados separadamente aqui os deixo sequenciados. Reli-os e continuo a rever-me neles.

SABER ESCREVER E CONTAR

27-05-2012 23:16:26

O meu colega, Dr. Arménio da Fonseca Sobral, teve a amabilidade de me oferecer, recentemente, o seu livro «Contos Simples»,apondo nele a gentil dedicatória «para o Abílio, meu colega de muitos anos, com estima e amizade»o que muito me sensibilizou.

EU FALO A SÉRIO

Recentemente, nos meus “TRILHOS SERRANOS”, a propósito da linguagem e atitudes das nossas gentes, quando tratei do trabalho do “CANTÉS”, esse profissional que, de aldeia em aldeia, cosia “louça, guarda-sois e penicos, zic-zac” escrevi o seguinte texto: