Trilhos Serranos

«A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA»

BOMBEIROS - Prós e Contras - 5

 

Para que este jornal mantenha alguma dignidade e seja um espaço de informação lúcida e de esclarecimento formativo, não vou descer ao nível da verborreia publicada na última página do número anterior, lamentavelmente assinada pela «Direcção dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire».

 
«Reconheça-se que é mais fácil repetir do que criar, concordar do que contrariar, ir no molho do que caminhar sozinho (...) Quem ouse pensar de forma diferente ou se silencia voluntariamente e sufoca ou aceita o açoite em praça pública com os mais vexantes apodos. É certo que não vivemos em ditadura nem há inquisição. Mas as acusações e denúncias que se vão lendo emparelham em crueldade com os mais impiedosos autos-de-fé».Zé de Bragança, «As verdades reveladas» in «NM de 16-04-2006

A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA

 

 

BOMBEIROS - Prós e Contras - 4

24-11-2006 13:26:08

Novembro. Dezembro. Janeiro. Fevereiro. Março. Tanto tempo! Por isso, embora desse o caso como encerrado na minha última crónica, mais por consideração aos meus leitores do que aos meus opositores, não posso deixar de esclarecer, em linguagem sã, linear e escorreita, o arrazoado que, em defesa do indefensável, eles trouxeram às colunas deste jornal. Depois, deixo ao público e aos sócios que ajuízem da seriedade (ou falta dela) com que foi tratado um assunto que envolvia cerca de 8.000 contos a favor da Associação dos Bombeiros e que os dirigentes, supostamente defensores dos seus interesses, fizeram o contrário, como é público e notório.

 

“A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA”

BOMBEIROS - Prós e Contras - 3

Enfim! O livro «Castro Daire, Os Nossos Bombeiros, A Nossa Música», editado pela Câmara Municipal e de que me orgulho de ser autor, saído da «Tipografia Castrense» em 08-11-2005, seguidamente publicitado em diversos órgãos de comunicação social escrita e falada v.g. «Rádio Lafões» foi, finalmente, posto à venda.

 

OS HOMENS PASSAM, AS INSTITUIÇÕES E A INFORMAÇÃO FICAM

«A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA»

BOMBEIROS - Prós e Contras - 2

Pela minha última crónica o atento leitor a residir no concelho, no país ou no estrangeiro, afastado do parlamento das «quatro esquinas», ali ao lado do jardim municipal, ficou a saber o juízo crítico e fundamentado que o Dr. Aurélio Loureiro, fez no «prefácio» ao meu mais recente livro, editado pela Câmara Municipal, a quem cabe «colocar no mercado dos exemplares produzidos».

 

 

«A VERDADE É COMO O AZEITE, VEM SEMPRE AO DE CIMA»

 O amigo Fernando Costa, a quem agradeço as palavras abonatórias sobre a minha minha obra publicada, palavras deixadas num comentário a um “post” meu no Facebook, disse ignorar a POLÉMICA à qual aludi, metendo a conivência dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS e do EXECUTIVO MUNICIPAL. Informei-o que tal polémica se tinha desenrolado no jornal “Notícias de Castro Daire”, no ano de 2005 e seguintes. Que tinha subido aos microfones da Rádio Lafões e que permanecia, em parte, nos textos que publiquei no meu velho site “trilhos serranos.com. Daí me apressar a remetê-lo para aquele meu espaço “histórico”, convidando-o a navegar nele e, por essa via, se inteirar das razões que me levaram a evocar o velho adágio popular.

Ora, porque tenho Fernando Costa como pessoa bem informada, e interveniente nas REDES SOCIAIS cá do burgo,  estranhei que ele ignorasse as razões que me levaram a evocar esse adágio, mas de seguida logo me lembrei que ele seria ainda muito jovem ao tempo dos factos, tempo esse em que não havia por cá o Facebook, este nóvel espaço social onde actualmente desaguam todos os rios e ribeiros dos afectos, da informação e do conhecimento.

Mas valeu a pena pergunta. Ela fez-me voltar a esse tempo, a esse meu espaço, e, como não sou dado a “deixar os meus créditos por mãos alheias” decidi carrear para este meu novo espaço os textos então escritos, possibilitando a cada um dos meus amigos facebookianos ajuizar das razões que, falando eu de azenhas e de livros, me foquei no oleado e saboroso adágio, ligado à oliva. Vamos ao primeiro texto “ipsis verbis”, publicado em 2005. O PRIMEIRO desse LIVRO ABERTO E ILUSTRADO que alguns bem gostariam de ver FECHADO, LACRADO...sei lá...QUEIMADO.