Trilhos Serranos

A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA

BOMBEIROS - CARTA ABERTA AOS INTERVENIENTES DOS «PRÓS E CONTRAS»

«Distante, espacialmente, do epicentro do terramoto «prós e contras» que vem ocupando significativo espaço de «Notícias de Castro Daire» não me posso alhear, humanamente falando, dos atropelos e impropérios a que estão sujeitas pessoas que à causa comum dedicam, desinteressadamente, o seu tempo, labor e saber.

 

A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA

BOMBEIROS - POR OUTRO «PRÓS E CONTRAS»

«Como cidadão castrense, defensor de valores sociais e culturais, que constituem a nobreza do nosso concelho, venho seguindo, com atenção, a polémica que, sob este título, se tem instalado nas colunas do nosso jornal.

 

MEMÓRIAS MINHAS SOBRE O RIO PAIVA

Rio, ora manso, ora bravio, mas sempre rio, a deslizar entre montanhas desde a nascente à foz, ele irriga terras, gira azenhas, gira mós e leva consigo, noite e dia, até terras estranhas, a vida do lavrador, do moleiro, do lagareiro, do pastor que nasceram, viveram e morreram entre vales e montanhas.

A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA

BOMBEIROS - BOA OU MÁ GESTÃO?

 

A Direcção da «Associação dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire», eleita para o triénio 2006-2009, decidiu desperdiçar cerca de €40.000,00 (8.000 contos, em moeda antiga) resultantes dos «direitos de autor» que eu lhe tinha cedido, correspondentes ao produto da venda do meu livro «Castro Daire, Os Nossos Bombeiros, A Nossa Música», editado pela Câmara Municipal, no ano de 2005.

 

A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA

BOMBEIROS - Prós e Contras - 6

O respeito pela CULTURA, pelo jornal, pelos leitores, por todos os meus discípulos a quem ensinei História e Português; por todos os Mestres que contribuíram para a minha ascensão profissional e de cidadania.

 

  1 - «A fogueira era o sítio certo para o livro. Quando o Presidente da Direcção fala, este tem sempre o apoio de mais seis ilustres companheiros da Direcção. Mais nada».

                                                                                   (A Direcção, in «NCD», de 10-05-2006)


 2 - «(...) Será legítimo queimar livros (...) por motivo  das opções políticas pessoais do seuautor, ou seja por que outro motivo for?(...) Deveremos reescrever toda a História da Cultura? A ser assim, quem escaparia, o que nos restaria?»

                                                                                   (M. A. Pina ,  in «J.N.» de 15-05-2006.