Trilhos Serranos

HERÁLDICA BOVINA

No domínio do SIMBÓLICO, muito antes de me dubruçar sobre aa SIGLAS DA ERMIDA DO PAIVA, no meu livro “MOSTEIRO DA ERMIDA”, e descobrir o uso e valor que o número “9” tinha  na CULTURA PORTUGUESA, a pontos de ser raro o TESTAMENTO lavrado  com “selo público e raso no cartório de tabelião encartado”, onde esse número não figurasse a marcar os responsos e as missas, desejadas pelo testador, a bem da sua alma,  “post mortem”, (cf. o capítulo SIGLAS nesse meu livro), sempre me intrigou ver os ORNAMENTOS METÁLICOS que figuravam nas CORREIAS DE CAMPAINHAS, (também ditas ESCALAS e COLEIRAS) que os proprietários penduravam no prescoço das suas vacas de trabalho e, bem assim,  o esmero e polimento  que nelas punham em momentos de feira ou festa.

EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS

Tenho vindo a publicar no meu mural do FACEBOOK as folhas dos LIVROS DE PONTO e FOTOGRAFIAS respetivas das TURMAS que a SECRETARIA DA ESCOLA nos entregava no princípio de cada ano letivo. Sem comentários. Tenho andado com falta de inspiração para alinhavar meia dúzia de letras e transmitir algo que não julgue uma “vacuidade”. Hoje, porém, surgiu-me na lembrança um episódio digno de contar. Aí vai:

D. EMÍLIA LEZINSKY DO SERRADO

Foi há muito, muito tempo, que escrevi sobre a ESCOLA ANTÓNIO SERRADO, no “Notícias de Castro Daire”, primeiro, e, depois, no meu site “trilhos serranos” de cujo texto anexo link, em rodapé.

A ESSÊNCIA DO SER HUMANO

No dia 17 de março de 2015 publiquei no meu mural do Facebook o texto que, vindo às MEMÓRIAS recentemente, só hoje migra para este meu site, jpor força dos «comentários» que recentemente sobre  recaíram: (Cf. mural) Assim:

GENTE DA TERRA - LINO MENEZES

Em 1993 (quanto tempo lá vai, senhores!) escrevi uma crónica no «Notícias de Castro Daire», onde, pela primeira vez,  falei de LINO MENEZES. Em 29 de janeiro de 2016, data mais próxima, publiquei no meu site “trilhos-serranos.pt um texto relativo ao mesmo cidadão, repescando a crónica a que aludi, cujo link anexo em rodapé, por forma a que aqui deixe, situado no tempo, um testemunho público do apreço que sempre tive e tenho pelos SABERES demonstrados publicamente em prol da comunidade, por cidadãos que, por força de circunstâncias várias, se viram dispensadosdos DIPLOMAS ACADÉMICOS  INSTITUCIONAIS,  carimbados com o selo branco dos liceus e universidades nacionais. E, sem tais credenciais burocráticas outro remédio não tiveram senão ESGADANHAR A VIDA com a honestidade e honradez exigidas pela comunidade em que se integravam.