Trilhos Serranos

Quando, retornado de Moçambique, fui colocado na Escola Preparatória de Castro Verde, como professor de HISTÓRIA e de PORTUGUÊS, logo me  dei conta de circularem na LITERATURA ORAL composições poéticas que não constavam nos COMPÊNDIOS  e nas  ANTOLOGIAS que davam corpo aos programas escolares que me tinham sido administrados, enquanto estudante. Eram as chamadas “DÉCIMAS ALENTEJANAS”.

A convite do Executivo Municipal de Castro Daire, integrei as “COMEMORAÇÕES DOS 50 DO 25 DE ABRIL” e participei no “ALMOÇO CONVÍVIO DOS EX-COMBATENTES” que teve lugar no RESTAURANTE “PARQUE” a abarrotar de “tropas e famílias”. Fiz vídeos do evento alojados no YOUTUBE.(cf. link em rodapé, nota 2)

RESCALDO DAS MINHAS RECENTES ANDANÇAS PELAS TERRAS QUE FORMAM A FRONTEIRA ENTRE O ALENTEJO E A BEIRA

MARVÃO E CASTELO DE VIDE

Rescaldo das minhas recentes andanças por terras que fazem a fronteira entre o Alentejo e a Beira.

NOS MEUS TEMPOS DE COIMBRA

Em 1952, apenas com 12 anos de idade, feita a QUARTA CLASSE, eis-me nos arrozais do Mondego, arredores de Coimbra, mais propriamente em Taveiro, Alfarelos, onde, pela primeira vez, vi uma máquina a vapor ligada por correias a uma debulhadora de arroz.