TETE - NÓ GÓRDIO (5)
Uma expedição daquela envergadura não se fazia sem mantimentos, sem um número significativo de carregadores, muitos deles escravos fiéis e obedientes como os cães são aos seus donos, ao contrário de outros que se a esgueiravam na primeira oportunidade, abandonando cargas e encargos. Uma expedição dessas, dizia eu, não se fazia sem guias experimentados, conhecedores dos dialetos e costumes, conhecimentos advindos, sabe-se lá como, mas, seguramente, relacionados com o livro do comércio de ouro, marfim, escravos e tudo o mais que, no comércio, relaciona terras e gentes e interesses comuns. E também soldados como já vimos acima.
GRAVURAS RUPESTRES NO MONTEMURO SÃO UM EMBUSTE |
17-08-2007 20:55:09 |
No meu livro «Julgamento», editado no ano 2000, e, posteriormente, em artigo de imprensa (Lamego Hoje) disse que «na serra do Montemuro, ao lado do velho e desactualizado caminho que liga a povoação de Picão à Cruz do Rossão, mais ou menos a meio do percurso, no sítio designado «Fonte da Pedra», está um complexo de penedos com «gravuras» que alguns arqueólogos, entre os quais Domingos Cruz e Raquel Vilaça, «baseando-se nos estudos de C.T. Silva, publicados nas «Actas das III Jornadas Arqueológicas (1977), vol. I», com o título «Gravuras rupestres inéditas na Beira Alta», dizem pertencer às «estações de arte rupestre».* |