Trilhos Serranos



I - RODANDO

 1 -  Decorre o mês de agosto. E, como bem se lembram aqueles que me seguem nesta minha página, no dia 24 de maio p.p., (repito, maio p.p. ) após o pagamento de uma multa de  €60 euros no Posto da GNR local, por alegadamente ter a mota de que sou proprietário «estacionada na praça de táxis», redigi e dirigi, devidamente ilustrada com fotografias,  uma exposição de protesto ao Exmo. Senhor Comandante Geral da Guarda Nacional Republicana, em Lisboa, via e-mail, texto que, igualmente, e pela mesma via, remeti, de imediato, ao Exmo. Vereador do Pelouro do Trânsito do Município, senhoLeonel Marques Ferreira.

 

O FACEBOOK É UMA LIÇÃO


Nesta minha avidez de conhecer e divulgar o mundo, não só apoiado em matéria de "fastigímia" humana, mas também dos actos menos "faustos" para a generalidade das pessoas, não resisto a contar aqui alguns que não o sendo para o comum dos mortais, "faustos" foram para os protagonistas intervenientes nas narrativas que relatam.


Com o título em epígrafe, assinado pelo Dr. JOAQUIM DUARTE, cidadão que não tenho o prazer de conhecer (ou se conheço, não estou, de momento, a associar o nome à pessoa) foi publicado no último número do "Notícias de Castro Daire", de 10 de julho do corrente ano, um pequeno-grande e honesto "comentário" alusivo ao que se vai passando no nosso concelho, terras e gentes.

A MÍSTICA DO FUTEBOL E DOS NÚMEROS

No meu livro "Mosteiro da Ermida" publicado em 2001, acerca das misteriosas SIGLAS inscritas nas pedras daquela igreja, concelho de Castro Daire, discorri sobre o significado aquela que aparentemente, tem a forma de um 9.

Creio não ser despropósito revisitar esse texto, pois nele podemos encontrar alguma explicação para ser o EDER a arrumar, de vez, a "mala-pata" que os portugueses tinham com os franceses no domínio do futebol. Ora vejam o que escrevi nesse livro:

O FACEBOOK É UMA LIÇÃO - PISCA-PISCA

Quando me criei, em Cujó, não havia energia elétrica. Mal caía a noite, fosse em trabalho ou fosse para divertimento num qualquer serão, todos nós, os habitantes, novos e velhos, rompíamos os tamancos a dar pontapés no escuro. Não sei se devo a essa realidade o facto de, ainda hoje, ter horror ao ESCURO. Só me sinto bem em lugares bem iluminados e, de certo modo, acompanhado de pessoas que resplandeçam alguma luz.