Trilhos Serranos

INDÚSTRIA DE AZEITE - O LAGAR 

Segundo J. L. T. de Menêres Pimentel, em artigo, com o título «Technologia Rural», publicado na «Gazeta das Aldeias» no princípio deste século, o moinho de azeite terá derivado do «trapêto» romano, tipo de moinho caseiro movido por mão-de-obra escrava.

ESCADAS AO LADO DOS «PAÇOS DO CONCELHO»

(FOI ASSIM EM 2012. LIDO COMENTADO, ODIADO E AMADO. Eu, por ter notado algumas dificuldades de acesso aos «gostos» e «comentários» que este meu «post» recebeu em 2012, resolvi contornar o problema fazendo o que hoje está muito em moda, sobretudo na cabeça daqueles que não têm ideias, que é «copy/paste». Pois aí vai:  

CARTAS ENTRE AMIGOS

A receção, hoje mesmo, de mais um livro do Dr. Lima Bastos, levou-me a trocar com ele a seguinte correspondência:

MEMÓRIAS

Isto de pôr em letra redonda as memória é um vício. Bom ou mau, os meus amigos, aqueles que o são, o dirão. Hoje, 25 de março de 2018, apareceu-me uma locutora da TV vestida com uma blusa de cetim cor de vinho, mas de cetim cor-de-rosa foi uma camisa que eu tive, andaria ali pelos meus 15 anos de idade.

CLÁSSICOS 

Quanto tempo decorreu desde o bíblico Profeta Isaías até ao tempo do Padre oratoriano Manuel Bernardes? Quanto tempo decorreu até à chegada dos colonos americanos às terras do oeste "com um arado e com uma bíblia?(Ver foto)  O tempora! O mores!»
E porque nos tempos que correm, neste mar magnum das redes sociais do século XXI, a «nau» a que se reporta Manuel Bernardes, é levada por ventos bem diferentes dos que sopravam nos tempos bíblicos, nos tempos dos romanos e nos tempos oratorianos, retornemos ao cais onde ela aportou e, mãos no baraço, ajudemos a arrear o pendão nela içado, durante séculos, ostentando a significativa legenda latina:

 «Quid levius fumo? Flamen. Quid flamine? Ventus. Quid vento? Mulier. Quid muliere? Nihil.