Trilhos Serranos

JARDIM PÚBLICO

Dia luminoso este, de setembro

Aqui, nesta manhã, neste meu Castro

E nele vou deixando, rosto, resto e rasto

Desde que sou gente e bem me lembro.

RIO PAIVA – PENEDO DA ARGOLA

Neste ano de 2024, acompanhado do meu amigo António Gonçalves, percorri, com muita dificuldade, o troço do RIO PAIVA, sito a montante da PONTE PEDRINHA, ali, onde desagua o PAIVÓ, que habitantes mais idosos da vila de C. Daire, designam por  “rio das mulheres”, o “rio dos homens” e o “penedo da argola”.

A NOSSA TERRA - A NOSSA GENTE

São os ossos do ofício”, assim diz o povo e eu, para comecilho de novelo, faço uso dessa  vulgaríssima expressão para dizer que não é fácil ao historiador exercer o seu múnus. 

GENTE DA TERRA - JOÃO AUGUSTO MATIAS PEREIRA

Para dar corpo ao apontamento anterior, relativo a JOAQUIM GUEDES, fui buscar parte do conteúdo ao meu livro “Castro Daire, Indústria, Técnica e Cultura”, obra que resultou da minha “licença sabática” concedida pelo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO para eu levar a cabo, como levei, um “Projeto de Investigação Aplicada”, subordinado a esse título.

Sem prejuízo de retomar os APONTAMENTOS relativos ao “25 DE ABRIL DE 1974” tem cabimento lembrar aqui a boa vontade do EXECUTIVO MUNICIPAL em dar à luz do conhecimento o produto da minha investigação.

GENTE DA TERRA - JOAQUIM GUEDES

Mexer nos ARQUIVOS onde constam os nomes das NOSSAS TERRAS e das NOSSAS GENTES, é o mesmo que dar substância à expressão popular “as palavras são como as cerejas”, ou, na versão moderna muito bem escolhida e integrada no título de um livro seu, pelo meu amigo e Dr. Paulo Andrade, as palavras e as memórias são como um “Molho de Vides”, puxa-se uma e vem pegada logo outra.

O mesmo sucedeu com esta série de APONTAMENTOS ligados à “COMEMERAÇÃO DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL”.