Trilhos Serranos

«OS LUSÍADAS » - POR ANTÓNIO BORGES COELHO

Quando um livro, repleto de ideias e argumento, qual cantil num deserto, sem rio, ribeiro ou fonte por perto, dá ao caminhante alento e coragem bastante para, no areal do conhecimento e entendimento, prosseguir a viagem, v.g. tónico de vida, sombra reconfortante num deserto assim, pretexto é para, enfim, eu deixar rasto, resto e rosto na caminhada longa do aprender, do saber e do fazer-saber.

ESTAR E NÃO ESTAR

Fisicamente estava ali, naquele lugar

Mas não, não era assim mentalmente

Sempre, sempre, sempre a desejar

Estar no sítio donde estava ausente.

GENTE DA TERRA - ALCIDES GUEDES

Já aqui deixei o nome de JOAQUIM GUEDES e a razões de o ter feito, com inciso no PRÉMIO ANUAL de 1.000$00 que a sua EMPRESA DE TRANSPORTES, em homenagem sua, instituiu destinado ao aluno ou aluna mais pobres que mais se  destacassem nos estudos primários do concelho. 

JARDIM PÚBLICO

Dia luminoso este, de setembro

Aqui, nesta manhã, neste meu Castro

E nele vou deixando, rosto, resto e rasto

Desde que sou gente e bem me lembro.

RIO PAIVA – PENEDO DA ARGOLA

Neste ano de 2024, acompanhado do meu amigo António Gonçalves, percorri, com muita dificuldade, o troço do RIO PAIVA, sito a montante da PONTE PEDRINHA, ali, onde desagua o PAIVÓ, que habitantes mais idosos da vila de C. Daire, designam por  “rio das mulheres”, o “rio dos homens” e o “penedo da argola”.