Trilhos Serranos

HISTÓRIA

Assumido lenhador na FLORESTA DAS LETRAS que, de podão em punho, procura penetrar mato dentro e deixar algumas clareiras abertas na área do conhecimento, prossigo com estas PEGADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO relativas a LAMELAS.

HISTÓRIA

Assumido lenhador na FLORESTA DAS LETRAS, natural do concelho de CASTRO DAIRE, incluído no menú de "NOTABLE PEOPLE", disponível no GOOGLE,  para respeito dos estudiosos e despeito dos imbecis,, eis-me de podão em punho a penetrar mato dentro e deixar mais algumas clareiras abertas na área do conhecimento relativo a estas PEGADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO, de LAMELAS.

HISTÓRIA

Nunca é demais apelar à juventude estudiosa, nem toda ela de formação «copy/paste»,  que ler e pensar também cansa. E quem produz conhecimento «lendo e pensando» merece preito e respeito pelo seu trabalho intelectual que lega à comunidade académica ou simplesmente curiosa.

Ora, deixando os remotos tempos da «CIVILIZAÇÃO CASTREJA», dos nossos antepassados Celtas, Lusitanos e Romanos, dos quais somos legítimos herdeiros genéticos e culturais, mantendo o TEIXO,  essa árvore de vida longa, que acabei de referir, como elo de ligação entre o PASSADO  e o PRESENTE,  essa  idosa e resistente testemunha do reino da botânica que viu chegar os romanos no século III a.C. que os viu partir no século V vencidos pelos visigodos;  que viu chegar os árabes em 711, comandados por Tarik; que os viu partir em 1492 com a conquista de Granada; que os viu sair do Algarve em 1249, conquistado definitivasmente por D. Afonso III; que viu os povos nativos conquistados pagarem impostos aos povos conquistadores, é tempo de falarmos de uma das preocupações deste monarca. D. Afonso III,  no sentido de saber qual o caminho ou descaminho que levavam os impostos, os foros, a ele devidos. E para isso temos de recorrer às INQUIRIÇÕES DE 1258, mandadas fazer por ele pois elas são ricas a fornecer-nos informações sobre gente rica e pobre.

HISTÓRIA

No capítulo anterior fui buscar aos alforges da LITERATURA a expressão de Camões: «é fraqueza desistir de cousa começada» (in «Os Lusíadas», Canto I, est. 40), expressão válida nesta nossa caminhada sobre o PASSADO e o PRESENTE, acrescida da lição ética que as gerações atuais do «copy/paste» podem aproveitar «dando a César o que é de César».

É que, procurando eu incessantemente garimpar o filão de ouro que é a HISTÓRIA LOCAL, um dos meus interlocutores, com a boa vontade de me ser prestável, apresentou-me um texto impresso em folhas A4, que, nada mais, nada menos, tinha sido escrito por mim. A geração que o copiou, como vai sendo hábito nos nossos estabelecimentos de ensino, básicos e superiores, «esqueceu-se» de referir a «fonte» onde foi saciar a sede de saber. Devem, pois, professores e alunos, corrigir essa forma de investigar e divulgar conhecimento e evitar que os meios de comunicação os divulguem como «plágios», distinto de PELÁGIOS que teráão lugar nestes apontamentos, lá mais para diante.

HISTÓRIA

Este almocreve das letras, que vai deixando a sua pegada nos “trilhos serranos”, transporta nos seus alforges, há muitos anos,  o incentivo de Luís Vaz de Camões, deixado em “Os  Lusíadas” (Canto I, estância 40), a saber:  “é fraqueza desistir de cousa começada”.  Por isso, nesta minha saga de escrever sobre as nossas TERRAS e as NOSSAS GENTES, com gosto em tudo que faço, prossigo,  de mota e “pedibus calcantibus” , nas pesquisas e na divulgação da história de “Lamelas, Pegadas no Tempo  e no Espaço”.