HERÓIS DA SERRA (5)
Quem sair de Castro Daire em direção a Lamego pela ESTRADA NACIONAL N. 2 (ultimamente tão badalada), depois de passar a chamada Reta do Comprido e deixar, à direita, o Restaurante Parque, uns poucos metros adiante encontra, à esquerda, derivando para Cinfães, a estrada 221. Um pouco mais adiante, à direita deriva a estrada que leva ao Custilhão e, mesmo em frente, do lado direito, na curva que vira à esquerda, encontra-se, ainda de pé, mas já abandonada, a casa que foi do último GUARDA FLORESTAL. Um pouco mais à frente a A24 entronca na EN2.
APRENDER NOS LIVROS E FORA DELES
O título em latim usado nesta crónica fui buscá-lo ao Boletim Informativo que foi fundado em Castro Verde pelo Dr. José Francisco Guerreiro Colaço, boletim onde, enquanto docente que fui naquerla vila, colaborei, até retornar ao meu concelho de origem: Castro Daire.
A profissão obrigou-me a saber e a ensinar o que era a ROMANIZACÃO em todo o território que constituiu o IMPÉRIO ROMANO. E o professor João Inês Vaz, falecido prematuramente, arqueólogo que foi, ex-governador Civil do distrito de Viseu, meu amigo e camarada no Partido Socialista, deixou na monografia “CASTRO DAIRE”, editada em 1986 pela Câmara Municiplal, matéria bastante sobre as marcas dela existentes no concelho. Em boa verdade, fora as pesquisas feitas por conta própria, a ele devo muito do que sei sobre os artefactos romanos que lhe serviram para dar corpo ao CAPÍTULO dessa MONOGRAFIA, feita conjuntamente com os Drs. Alberto Correia e Alexandre Alves.
DA MORALIDADE DOS “CENTAVOS” À IMORALIDADE DOS “MILHÕES”.