SETENTA E SETE = 77
Tantos anos! Tantos quilómetros de «blá...blá...blá...», em prosa e versos dispersos pelos jornais e pelos livros...eu pouco atreito a comemorar aniversários (tão pouco lembrá-los) era o que faltava passar esta capicua em silêncio - 77 - quem é que a repete?- correndo, embora, o risco de alguns "amigos" me acusarem de já pender para o gá...gá... apetece-me discorrer sobre o significado que os entendidos na matéria atribuem ao número SETE.
ARTESÃO DAS LETRAS
Como bem me lembro daquela expressão de Ramalho Ortigão que deu título à lição "Mãos que prestam, mãos que não prestam". Iniciava eu os meus estudos de liceu. E essa lição fez-me remontar aos tempos de menino e ver a minha mãe a fiar, a transformar a rocada de lã ou de linho em fio, à custa de muita saliva, à de força saber e jeito a rodar o fuso entre os dedos, aquele objeto oblongo, para mim um pião suspenso por um fio a rodar, sempre a rodar, cada vez mais barrigudo, mais atraente, graças ao jeito, torce que torce, dos dedos médio e polegar.
«ERMIDA E BUGALHÃO - UM PATRIMÓNIO A EXPLORAR»
1 - Recentemente fui contactado pessoalmente pela Drª Cristina Gomes e pelo Dr. Daniel Albuquerque, ambos a trabalharem no sector do Turismo, na Câmara Municipal de Castro Daire, no sentido de eu dar a minha colaboração na tarefa que agendaram para o dia 18 do corrente mês, relacionada com o âmbito das «Comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios».
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