Porque faço, pois, este apontamento com o título «MÁS NOTÍCIAS?» Por imperativo de consciência e porque a ambos estou GRATO pela disponibilidade que mostraram quando a eles recorri nos meus trabalhos de investigação.
1 - Ao senhor JOÃO DE OLIVEIRA, um reconhecido comerciante em Castro Daire, com porta aberta frente ao JARDIM PÚBLICO, devo a gentileza de me ter oferecido uma lousa de escola encaixilhada e uma dúzia de “lápis de pedra” que tinham ficado no stok, depois de deixarem de ser usados nas escolas. E também as informações prestadas sobre o COMÉRCIO TRADICIONAL de que falei, a seu tempo, no Facebook, envolvendo outros profissionais do ramo. Ele me permitindo que o fotografasse ao balcão e bem assim os produtos que ali vendia a granel.
2 - Ao meu colega José Augusto, que foi PRESIDENTE DA JUNTA DA FREGUESIA DAS MONTEIRAS, prestável para toda a gente, devo, além da amizade, várias fotocópias que, a meu pedido, ele me forneceu retiradas dos livros da antiga JUNTA DA PARÓQUIA, a fim de, por essa via, eu poder pisar os trilhos da HISTÓRIA LOCAL, dos fins do século XIX, mal chegado que fui ao concelho, depois das minhas andanças por África e Alentejo.
Sendo meu amigo, amigos eram os filhos (um deles foi meu aluno, hoje professor) e a esposa, também minha colega. E soube que, também eles (o casal e creio que o filho mais velho, hoje formado em DIREITO, membro da PSP, a residir longe daqui) respiraram os ares africanos, vivendo alguns tempos na povoação de MUTARARA, ali, onde passou o comboio que me levou a TETE.
A todos eles, familiares e amigos dos falecidos, deixo aqui os meus sentimentos.
E justifico o título. Tendo lidado com tanta gente boa de Castro Daire, gente que, à sua maneira, deu o contributo para que este pedacinho de Portugal se mantivesse de pé, creio poder dizer que é a «RENDIÇÃO DA VELHA GUARDA».