Trilhos Serranos

CORONAVIRUS

No dia 11 de março p.p. publiquei no meu mural do Facebook um texto alusivo ao assunto que, de momento, é uma preocupação MUNDIAL. Assim:

SER SERRANO

Julgo não faltar à verdade se disser que conheço a rede viária de estradas, caminhos e carreiros que rasgam as serras da Lapa e da Nave, de lés a lés, pois ali passei anos de vida a perseguir perdizes, na companhia do meu primo Manuel Carvalho Soares.

RESTAUROS DE VIDA

Nascido em 1939, criado numa aldeia serrana - CUJÓ - com características vincadamente medievais no viver coletivo, desde a economia agro-pastoril, às habitações cobertas de colmo, técnicas agrícolas e indústrias artesanais a condizer, o uso das energias animal, humana e hidráulica nas tarefas necessárias, a tal forma de viver se ligavam os equipamentos destinados à iluminação, também eles a remeterem para esses tempos longínquos, básicos e primários, v.g. a agulha de pinheiro, a pinha, a vela, a candeia e lanterna alimentadas a petróleo.

TENTAÇÕES

Na nossa cultura e viver coletivo tudo o que se desvia do social normativo, põe na boca da generalidade das pessoas um "credo", um "abrenúncio" ou a expressão "coisas do demo".  

EUTANÁSIA

TEXTO PUBLICADO NO FACEBBOK em 20.02.2020

Passei a tarde no PARLAMENTO a ouvir o debate sobre a despenalização da EUTANÁSIA e/ou MORTE MEDICAMENTE ASSISTIDA. Pacientemente. E durante todo ese tempo ouvi muita vez a expressão CUIDADOS PALIATIVOS. E todas as vezes que era proferida, vinha-me à mente o texto que escrevi e publiquei em 16 de março de 2016 no meu site TRILHOS SERRANOS, do qual transcrevo para aqui o que julgo a propósito. Referia-me aos LARES por este país em fora, em tempos que o programa televisivo “SEXTA ÀS NOVE”, de Sandra Felgueiras, et alli, era coisa do porvir. É o seguinte: