Trilhos Serranos

O CORONAVÍRUS


É sabido que tenho votado muitas horas da minha vida à escrita, ao vídeo e à divulgação do produto da investigação. Isso tem-me tolhido a atenção que, afetiva e efetivamente, devo aqueles que me são próximos e/ou lhes corre nas veias sangue do meu sangue: os meus filhos e netos.

CORONAVIRUS

No dia 11 de março p.p. publiquei no meu mural do Facebook um texto alusivo ao assunto que, de momento, é uma preocupação MUNDIAL. Assim:

SER SERRANO

Julgo não faltar à verdade se disser que conheço a rede viária de estradas, caminhos e carreiros que rasgam as serras da Lapa e da Nave, de lés a lés, pois ali passei anos de vida a perseguir perdizes, na companhia do meu primo Manuel Carvalho Soares.

RESTAUROS DE VIDA

Nascido em 1939, criado numa aldeia serrana - CUJÓ - com características vincadamente medievais no viver coletivo, desde a economia agro-pastoril, às habitações cobertas de colmo, técnicas agrícolas e indústrias artesanais a condizer, o uso das energias animal, humana e hidráulica nas tarefas necessárias, a tal forma de viver se ligavam os equipamentos destinados à iluminação, também eles a remeterem para esses tempos longínquos, básicos e primários, v.g. a agulha de pinheiro, a pinha, a vela, a candeia e lanterna alimentadas a petróleo.

TENTAÇÕES

Na nossa cultura e viver coletivo tudo o que se desvia do social normativo, põe na boca da generalidade das pessoas um "credo", um "abrenúncio" ou a expressão "coisas do demo".