APRENDIZAGEM E ENSINO
Desde que me lembro, eu dei sempre por perdido o dia em que não tivesse aprendido ou feito algo de novo. Sempre que me deitava, sono vem, sono não vem, desbobinava o filme do dia e feliz ficava por ter descoberto que, à minha experiência de vida, tinha, conscientemente, somado algo que não sabia nem tinha feito antes.
Estou com 82 anos de idade e ainda não perdi o hábito de rememorar a agenda do dia. O que fiz, o que devia ter feito e o que não aprendi e devia ter aprendido. E creio que essa “mania” se acentuou com a PANDEMIA que veio alterar a convivialidade social e a sujeitar-me a regras nunca pensadas, nem sonhadas.