Disse que ambas me saíram aos pés, no mesmo sítio, nas bordas de um lameiro rendilhadas fieitos (...) e que tinham a samarra malhada, a modos que de cão de raça epanhol, coisa que nunca tinha visto. Nem mais vi.
Nunca tinha visto, nem mais vi, mas já tinha lido o que sobre tais lebres sabia AQUILINO RIBEIRO. Depois de escrever esse apontamento, foi só estender a mão à estante e confirmar como ele as descreveu no seu livro “O HOMEM DA NAVE”, pp. 43.
É o excerto que aqui deixo juntamente com a do cão epanhol malhado com o qual as comparei. É que, tendo embora guardado as botas e arrumado os apetrechos, não esqueço que fui membro obrigatório do CLUBE DE CAÇADORES, PESCADORES E OUTROS MENTIROSOS, distinto deste que, com toda a dignidade, apresenta na sua testada a designação de CLUBE LITERÁRIO CINEGÉTICO.
NOTA: PUBLICADO NO FACEBOOK NA PÁGINA «CLUBLE LITERÁRIO CINEGÉTICO»