Hino à vida, à vila, à aldeia
Ritmado, sonoro, com medida
E vendo, ouvindo e lendo
A poesia da vida
Com verso solto, volta e meia
Esbarro nesta minha lida.
Não é poeta quem quer
Nem a poesia toda se escreve
Com caneta, tinta e papel.
E venha ela donde vier
De qualquer modo e jeito
O verso solto ou a granel
O verso pesado ou leve
Vou vendo, ouvindo e lendo
Mesmo o verso de ar feito
Verso solto com música e letra
É hino logo à nascença
E eu vendo, ouvindo e lendo
A ninguém peço licença
Para dizer bem alto e aqui
Que alguns que por perto vi
Não são mais que veras petas
Enrolados na estranha melodia
Segundo se afirma por aí
Em notas troantes de pedofilia
Riscadas sobre infantis tetas
Na escola local do dó, ré, mi
Território conquistado
Mui difícil foi ocupação
E surge por todo o lado
Um casal, uma povoação
Na serra solitários eidos.
Trabalho abnegado
De épico herói esforçado
Indigno de ser cantado
Em singelas quadras, tipo Aleixo
E menos em canoros peidos
Tal qual aqui vos deixo.
clic aqui:
https://www.facebook.com/video.php?v=823045527746711)