quinta, 22 setembro 2016 13:17
Escrito por
Abílio Pereira de Carvalho
ARQUEOLOGIA - 2
Neste minha saga de «mostrar» Castro Daire ao mundo, na condição de munícipe assumido que se preza da sua terra, seja através do meu site «trilhos-serranos», seja no Youtube e aqui mesmo no Facebook, sem subsídios nem avenças municipais, nem ensejos de pendurar uma medalha de mérito ao peito, cerimónia tão vulgar e corriqueira hoje em dia, por estas bandas (o que, aliás só reforça a minha independência face aos poderes instituídos, a quem jamais verguei a cerviz) prossigo hoje com alguns conjuntos de fotos relativas ao passado histórico da nossa vila, certo de que a generalidade dos castrenses jamais parou, olhou e viu o que está à frente dos olhos de toda a gente.
2- Seguindo a rota em frente quem parou, olhou e viu os belos azulejos da dita «Casa
Interpelei várias pessoas sobre aquela «figura». Ninguém foi capaz de decifrar o MONOGRAMA. Ninguém, é como quem diz. Houve um senhor que me respondeu na ponta da língua. Foi o senhor Carlos Augusto Duarte Pinto (meu amigo e informante privilegiado) que mereceu ficar na fotografia. Respondeu que significava «Câmara Municipal», mas ficou altamente surpreendido quando o chamei a atenção para os elementos que formavam as letras a atirar para o GÓTICO. Disse-lhe que eram peixes entrelaçados e a sua sabedoria de
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História

Abílio Pereira de Carvalho
Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.