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domingo, 31 maio 2020 14:45

O FACEBOOK É UMA LIÇÃO

Escrito por 

 EU,  O FACEBOOK E O «WI-FI» MUNICIPAL

Já perdi a conta os apontamentos deixados no espaço «FACEBOOK» com o título supra. Mas, a propósito do último que ali alojei, aludindo à falta de «REDE WI-FI» no JARDIM PÚBLICO de CASTRO DAIRE, abaixo transcrito na íntegra com os comentários que recebeu (isto para nenhum deles se eclipsar, entretanto) fui rebuscar o naco de um desses textos para INTRODUÇÃO desse «ALFOBRE» de opiniões. Algumas delas, claramente inoportunas e sem qualquer sentido. 

Resolvi reparti-lo  em segmentos,  uma forma didática de ele vir a ser bem lido e compreendido, já que, por vezes constacto haver pessoas que, seja por magra LITERACIA, seja por gorda PROVOCAÇÃO, dão mostras cabais de não saberem ler o que digo e escrevo.

A PRIMEIRA PARTE, será constituida pelo texto que publiquei, HÁ ANOS, uma reflexão sobre as funções do FACEBOOK, como espaço DEMOCRÁTICO onde se projetam as felizes ALMAS (ou ALMAS PENADAS) que nele deixam as suas realizações, angústias e frustrações.

A SEGUNDA PARTE, inclui o texto que escrevi e publiquei nesse espaço aludindo à “FALTA DA REDE WI-FI” no JARDIM PÚBLICO de Castro Daire, aos fins de semana e feriados, sobre o qual anexo o link de um vídeo feito em junho de 2019 e só neste ano de 2020 ascender ao Youtube, por força da IGNORÂNCIA revelada por um crítico ou dois sobre O USUFRUTO deste bem de PRIMEIRA  NECESSIDADE, nos tempos que correm. 

A TERCEIRA PARTE, foi reservada aos esclarecidos e/ou obtusos COMENTÁRIOS que esse meu texto recebeu, vindos de quem o leu, alguns deles eivados, claramente de cariz ideológico, numa espécie de “defensores do convento”. Os subscritores lá saberão porquê. Eu dei os esclarecimentos devidos e o leitor deste meu texto, ajuizará das intenções e clareza que cada COMENTÁRIO comporta.

A QUARTA PARTE serve para mostrar, através de fotos e gravuras, a razão de eu ter comparado CASTRO DAIRE a CASTRO VERDE no que toca ao uso urbano da INTERNET disponibilizado pelos EXECUTIVOS MUNICIPAIS e com isso mostrar quantos anos aquele concelho, onde trabalhei alguns anos, leva de avanço ao meu concelho de origem e, com isso rechaçar as incompreensíveis observações de PEDRO SOUSA no que respeita ao uso das NOVAS TECNOLOGIAS como base de INFORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO e CULTURA. Mas também aqui deixo aos leitores a liberdade do mais acertado juízo. Pelos GOSTOS apostos no fim do texto (com o polegar virado para cima e outros Imoges) deixados ali pelos demais leitores, parece que PEDRO SOUSA ficou isolado dos restantes, mais isso se verá somente no mural do FACEBOOK, já que essa referência se perdeu na transposição que fiz para este meu SITE. Questões de TECNOLOGIA e não de CENSURA minha. Assim: Eis, pois:

PRIMEIRA PARTE

«É pois, fazendo uso deste espaço (FACEBOOK) que todos os dias aprendo e procuro ensinar algo de novo a quem deseja aprender, apreciando, sobremaneira, os despiques entre académicos (uns confessadamente académicos, outros, presumo que o sejam) travados em torno de uma ideia, às vezes bem oportuna, bem generosa, bem humana e bem lançada, porém, logo seguida, comentada, deturpada e enroupada com argumentos contrários, cheios de raiva, de ódio, de discordância, de marcante carga ideológica, de realizações e frustrações profissionais, sociais ou políticas, todas elas vazadas nesta ampla ágora livre e democrática dos nossos tempos, ágora que, para além de me fazer lembrar o confessionário, onde cada crente vai depor os seus pecados, ou um sofá de psicólogo ou psiquiatra, onde todos nós expomos o que nos vai na alma, faz-me também lembrar, um palco de romaria ou de feira, onde ecoam as genuínas e espontâneas cantigas à desgarrada, tão apreciadas por feirantes, romeiros, semianalfabetos, mas com malícia e manha bastantes injetadas nos calos do corpo e da alma para descodificarem as brejeirices, palavras de duplo sentido, usadas pelos cantadores que, no palco se opõem, divertem e fazem rir o POVÃO. E eu, que ao POVÃO pertenço, ainda me vou rindo com as criações de sabor vicentino, sejam elas eruditas ou populares, aqui por estas bandas do Montemuro, graças ao FACEBOOK.

 

SEGUNDA  PARTE

 

PALACETEAbílio Pereira de Carvalho

DIA 30-05-2020, às 10:10

CASTRO DAIRE

JARDIM PÚBLICO SEM “WI-FI”

Não é a primeira vez que ao sábados, domingos e feriados tento fazer uso, sem sucesso, do Serviço WI-FI que o Município dispinibilizou ao público com o EQUIPAMENTO que colocou junto à cornija do PALACETE DAS CARRANCAS, onde está implantado o MUSEU MUNICIPAL.

Como durante a semana, sentado nos bancos do Jardim Público, tenho feito uso desse SERVIÇO, conclui que ele só funcionaria com o MUSEU aberto. Há dias fui esclarecer-me com a funcionária ali deslocada e por ela me foi dito que eram serviços independentes. Sugeri que alertasse os técnicos, pois, naturalmente, é aos fins de semana que o SERVIÇO INSTALADO é mais necessário.

REDES DISPONÍVEISHoje, os meus amigos têm aqui a prova dos nove. Esta mixórdia não funciona. E já há tempos, quando este SERVIÇO FOI INSTALADO, escrevi uma crónica a dizer que em CASTRO VERDE (Alentejo) a INTERNET, havia anos que já tinha sido disponibilizada em toda a vila através de antenas equidistantes capazes de darem cobertura a toda a área urbana.

Mas em CASTRO DAIRE é como as fotografias anexas provam. Se, no JARDIM PÚBLICO, me quiser ligar ao mundo, só poderei fazê-lo deslocando-me aos estabelecimentos próximos e servir-me das REDES PARTICULARES.

Aqui deixo o meu PROTESTO.

 

 12Pedro Figueiredo e 11 outras pessoas 23 comentários 2 partilhas

 

 TERCEIRA  PARTE

COMENTÁRIOS 

  • Miguel ÂngeloMiguel Ângelo Até pode haver alguma avaria ou outra coisa qualquer, assim como pode ser o seu dispositivo que não esteja a detectar a rede. Não é o fim do mundo. E em relação ás máscaras, não podem chegar a todo lado ao mesmo tempo. 

  • Abílio Pereira de CarvalhoAbílio Pereira de Carvalho Pois, pois, Miguel Ângelo, a culpa é do meu dispositivo, ou então aselhice minha. Sei usar o Ipad durante a semana e perco essa habilidade ao sábado e domingo.

  • Paulo GonçalvesPaulo Gonçalves Então e novidades prof. Abílio ? Isto é normal na câmara. Prometer não custa o que custa é fazer. Como de costume é só conversa fiada. Enfim

  • Fernando CostaFernando Costa Caro amigo, viste esta falha?! E não denunciaste?! Pois olha, eu já usei e funcionou bem....confesso que durante a pandemia não passei no Jardim. Mas tu deves ter passado, claro, e viste esta falha. Enfim.....

  • Paulo GonçalvesPaulo Gonçalves Bem tentam tapar os olhos ao povo mas felizmente há muitos que não se deixam enganar e vão vendo o que está mal e vão denunciando as trapalhadas.
  • Pedro SousaPedro Sousa Não sou daí mas acho piada a estes protestos de quem quer tudo de graça. Fazer um alerta, percebo. Um protesto?? Tretas...

  • Abílio Pereira de CarvalhoAbílio Pereira de Carvalho Ao Pedro Sousa, deixo um esclarecimento. Ter acesso público à REDE INTERNET não é um favor. É uma obrigação dos PODERES PÚBLICOS. Mas isso só faz falta a quem, publicamente, exerce a sua cidadania. Não faz falta a quem manda só uns “bocejos” no FACEBOOK. Por sinal...”de borla”.

  • Abílio Pereira de CarvalhoAbílio Pereira de Carvalho O bem de “necessidade” depende do que se considera necessário. Eu conheço pessoas para quem um BARALHO DE CARTAS” é um BEM DE PRIMEIRA NECESSIDADE. Eu exijo um bocadinho mais...dos meus impostos.

  • Pedro SousaPedro Sousa Abílio Pereira de Carvalho sim, claro. E é o que você define que deve ser a "lei" . Enfim... Acho muito bem quw os municípios tenham espaços públicos de wifi e que quando não funcionam seja feito um alerta à entidade responsável. Protestar é uma piada...

    Faz lembrar aqueles refugiados em Lisboa a quem dão tudo mas fogem do local porque não gostam da comida que lhes é dada.

  • Baronet DiogoBaronet Diogo Antigamente não havia internet e as pessoas viviam, utilizavam outras ferramentas de pesquisa, e davam a cara quando havia falhas .....

  • Paulo GonçalvesPaulo Gonçalves Pedro Sousa precisamente por não ser daqui e não saber como funcionam as coisas em Castro Daire é que devia de se abster de comentar.

  • Abílio Pereira de CarvalhoAbílio Pereira de Carvalho Como complemento ao meu COMENTÁRIO anterior direi que o PEDRO SOUSA perdeu uma boa oportunidade de estar calado. “Quem está de fora racha lenha”, assim diz o povo. E a minha RECLAMAÇÃO E PROTESTO só foi feito aqui, no Facebook, depois de eu ter ido ao Museu ALERTAR para a falha, de um SERVIÇO que foi o próprio MUNICÍPIO a promovê-lo. Disseram-no seu MURAL OFICIAL que iriam DISPONIBILIZAR ao público a rede WI-FI no Jardim e outros sítios. Portanto quem OPINA deve primeiro informar-se. Mas por mim, ponto final.

  • Alcides CostaAlcides Costa Meu professor tem um ditado que diz ....tem gente calada que seriam grandes poetas .....grande abraço e saúde...

  • Abílio Pereira de CarvalhoAbílio Pereira de Carvalho Não sou muito de manter polémidas facebookianas. Mas o Pedro Sousa bateu à porta errada. Não sou um cidadão que só usa a REDES que se oferecem de borla na Internet, como seja o FACEBOOK. Tenho um espaço, um SITE, que me custa dinheiro, é pago por mim e, portanto não sou um pendura. Só que para mim, quando se alardeia que estamos no SECULO DO CONHECIMENTO e das NOVAS TECNOLOGIAS, não são expressões sem sentido. São expressões de direito e de facto. Mas aceito que haja quem dispense tais conceitos e práticas deles resultantes. Paciência..cada um PEDALA na sua bicicleta...

  • Fernando CostaFernando Costa Dr Abílio, a situação é recorrente aos fins de semana ou durante a semana também acontece? Na zona histórica da Vila, vulgo Bairro do Castelo também se dá a mesma situação? Pode ser algum erro de programação ou avaria. Como falou de uma falha publicitada, julgo que também prescrutou as outras zonas supostamente cobertas pela rede Wi-Fi.

  • Abílio Pereira de CarvalhoAbílio Pereira de Carvalho Quando o Município, no seu mural, anunciou que tinha dicidido disponibilizar ao público da REDE WI-FI, referiu somente o JARDIM PÚBLICO E CENTRO DE INTERPRETAÇÃO. Quem quiser manter POLÉMICA sobre o assunto que ponho o dedinho a fazer deslizar o ecrã do dispositivo que tiver à mão e CONFIRME. Por mim dei o caso por encerrado. Como o Fernando Costa é de cá e está atento às GENTES DA TERRA, e o que vou divulgando sobre elas, sabe que não OPINO sem fundamento. Mas, se o EXECUTIVO alargou o SERVIÇO ao BAIRRO DO CASTELO, tanto melhor. No meu texto comparei CASTRO DAIRE a CASTRO VERDE, dizendo que lá, naquela vila alentejana havia anos que o EXECUTIVO, através de antenas EQUIDISTANTES, disponibilizou INTERNET em toda a área urbana. Foi em 2013. Aqui só depois de 7 anos e somente circunscrita a duas ZONAS ESPECÍFICAS. Mas disso ninguém falou. Às vezes COMPARAR é preciso, para sabermos quem acompanha os tempos das NOVAS TECNOLOGIAS e o seu uso na AQUISIÇÃO E SOLIDIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS. Só isso e não é pouco. Nem de propósito que no mesmo dia, na entrevista que fiz ao ESCULTOR Coelho Pinto usei a frase: “quem cultiva o básico, não atinge o excelente”. E parece ser essa a postura que ressalta das intervenções infelizes de PEDRO SOUSA. Até no salto que fez para Lisboa, referindo refeições. Enfim, há gente que fala, mas nada diz.

  • Fernando CostaFernando Costa Caro Dr Abílio, acabou por escrever, escrever, e não responder ao essencial da minha pergunta. Se a situação é recorrente aos fins de semana ou se durante a semana também acontece.....

  • Abílio Pereira de CarvalhoAbílio Pereira de Carvalho Fernando Costa Se ler com atenção os meus textos, nomeadamente o inicial, verifica que está a fazer uma pergunta desnecessária. E por sê-lo, a resposta está dada. 

  • Baronet DiogoBaronet Diogo Abílio Pereira de Carvalho em vez de escrever e publicitar aqui deve ir ao sitio certo dando a cara, eu nao sou anjo.
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  • Abílio Pereira de Carvalho

    Abílio Pereira de Carvalho Baronet Diogo Lugar certo? Mas onde? Eu não sou de capelas, capelinhas, vénias e mãos postas a pedir favores. Exerço a cidadania adulta em lugares abertos, amplos, sítio onde toda a gente pode ver o que penso, digo e faço. Num dos meus livros, publicado há muitos anos, escrevi que sou como a “truta do rio Paiva”, nado contra a corrente, mas aceito que haja pessoas que, diferentes de mim, se deixem ir água abaixo. Fora desta forma assumida de estar na vida, estranha é a pergunta que me fez e aquela do “não sou anjo” é que me deixou abanado de todo. Não percebi mesmo nada. Mas isso deve ser porque “sou anjinho”.  (texto transcrito do Facebook no dia 01 de junho, hoje mesmo. isto para ficar claro que, posteriores COMENTÁRIOS não serão incluídos neste meu trabalho)

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  • TERCEIRA PARTE

    • CAMPANIÇI. título -Feita a festa, onde cada qual disse o que MUITO BEM ou MUITO MAL pensou, convém deixar aqui a ilustração das minhas afirmações sobre o uso da INTERNET em Castro Verde, cujo EXECUTIVO  tornou disponível ao público urbano, em 2013. Para tal sirvo-me d' «O CAMPANIÇO» , cujas fotos e infogravuras anexo.

    • Podemos assim, dar conta visual de quando estas «REGALIAS» de PRIMEIRA NECESSIDADE se tornaram disponíveis em CASTRO VERDE e do atraso com que chegaram a CASTRO DAIR. E, por essa forma,  melhor entendermos o grau de cidadania acima exposto nos COMENTÁRIOS feitos ao texto que, a propósito, alojei.

    • Com efeito, repescando para aqui a postura de PEDRO SOUSA face às NOVAS TECNOLOGIAS e as ideias preconceituosas e sem sentido que decorrem  dos seus reiterados COMENTÁRIOS, ressalta claramente que ele, por não ser de Castro Daire (segundo confessa)  ignora rotundamente a postura cívica e crítica  que eu venho assumindo, há anos,  na impresna local e nas redes sociais, ou, não ingnorando isso, tem, por certo,  alguma «pedra no sapato» que lhe aperta os calos, quando vê algo dito e assinado por mim. .

    • cAMPANIÇO-frente -Digo isto porque no FACEBOOK há uma dúzia alargada de pessoas identificadas com nome PEDRO SOUSA, mas isso não acontece com o nome ABÍLIO PEREIRA DE CARVALHO.

    • Como ele não é frequentador assíduo do meu mural do FACEBOOK e, eventualmente, muito menos conhecedor dos meus trabalhos publicados, não curei de saber qual desses «PEDRO SOUSA» foi o que, zurzindo contra a atitude que tive perante os PODERES PÚBLICOS, lampeiro foi em dizer que achava  «piada a estes protestos de quem quer tudo de graça....»  sem se dar conta de que ele próprio estava a fazer uso do FACEBOOK, este espaço disponível «gátis» para toda a gente. Basta, para tanto, abrir uma conta com «capa e perfil» que até podem ser falsos. Não é o meu caso pois tenho "curriculum vitae" pessoal e profissional online, coisa que ignoro se PEDRO SOUSA terá.  É que "curriculos" de CIDADANIA ASSUMIDA" publicamente não é para todos. Quantas pessoas de bem há por esse mundo fora que se não fosse o FACEBOOK ninguêm dava pela sua EXISTÊNCIA. Viva, pois, o FACEBOOK.

    • Mas não satisfeito com isso, responde categórico ao meu reparo sobre o uso vulgar e rotineiro das novas tecnologias, com a picardia:  «é o que você define que deve ser a "lei"».

    • Eu não «defino lei», nem  coisa nenhuma. Nem tenho essa pretensão.  O meu reparo reporta-se simplesmente ao uso da «inteligência digital» já que embarcado estou  no barco que se move com essa  «inteligência». Um bocadinho mais exigente do que o «jogo da sueca ou da bisca lambida». Daí eu ter falado no BARALHO DE CARTAS como bem de «primeira necessidade» para alguns e não para outros.

    • CAMPANIÇO-REDEE depois de tais «bocejos facebookianos», PEDRO SOUSA remata com uma flor de alto gabarito:  «Faz lembrar aqueles refugiados em Lisboa a quem dão tudo mas fogem do local porque não gostam da comida que lhes é dada».

    • Sim senhores! Se eu entrasse pela análise psicanálítica, diria que está aqui a base preconceituosa do seu comentário. Daí eu ter dito que ele«bateu à porta errada». É que e, usando, embora,  como todos, o FACEBOOK «de borla», não sou um «PENDURA» nas REDES SOCIAIS.  Nem nisso, nem noutras coisas. Para poder usufruir este espaço em que escrevo, este meu site «TRILHOS SERRANOS» só o faço porque eu (ou os meus filhos por mim), pagamos mensalmente o preço estipulado. De resto nem sequer tenho simpatia algumas por todos aqueles que usufruem «bens pessoais e sociais» sem qualquer esforço seu para possuí-los. O que tenho, foi conseguido sempre à força de trabalho e inteligência. Não ando «aos caídos» como dirá o povo.

    • Aos oitenta anos de vida nunca  baixei a servis aos poderes políticos, económicos e hierárquicos, num exercício de cidadania civilizada, mas não submissa. Reivindicar direitos não é esmolar ou contar que outros façam por nós o que resulta em nosso benefício ou bem estar. 

      Mas, claro está, que esta forma de estar na vida exige algo mais do que “o básico” revelado em algumas palavras e pensamentos debitados no FACEBOOK, repositório seguro, afinal,  de frustrações ou de despeitos ocultos. E também de realizações pessoais, à falta de outros meios.

      Por isso, mais uma vez: viva o FACEBOOK por nos dar a conhecer esta REALIDADE HUMANA, nas suas diversas vertentes. O pensamento elaborado e a futilidade. O mérito e a mediocridade. A coragem e o medo. A lucidez e a imbecilidade. O temeroso e o temerário. O cobarde e o atrevido. Enfim, o ignorante e o sábio.

    • NOTA FINAL: VIDEO QUE DOCUMENTA E «FAZ LUZ» SOBRE A DISPONIBILIDADE DO «WI-FI» FEITA PELO EXECUTIVO MUNICIPAL EM JUNHO DE 2019. https://youtu.be/tWx_GOeCl7k


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Abílio Pereira de Carvalho

Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.