EU, O FACEBOOK E O «WI-FI» MUNICIPAL
Já perdi a conta os apontamentos deixados no espaço «FACEBOOK» com o título supra. Mas, a propósito do último que ali alojei, aludindo à falta de «REDE WI-FI» no JARDIM PÚBLICO de CASTRO DAIRE, abaixo transcrito na íntegra com os comentários que recebeu (isto para nenhum deles se eclipsar, entretanto) fui rebuscar o naco de um desses textos para INTRODUÇÃO desse «ALFOBRE» de opiniões. Algumas delas, claramente inoportunas e sem qualquer sentido.
Resolvi reparti-lo em segmentos, uma forma didática de ele vir a ser bem lido e compreendido, já que, por vezes constacto haver pessoas que, seja por magra LITERACIA, seja por gorda PROVOCAÇÃO, dão mostras cabais de não saberem ler o que digo e escrevo.
A PRIMEIRA PARTE, será constituida pelo texto que publiquei, HÁ ANOS, uma reflexão sobre as funções do FACEBOOK, como espaço DEMOCRÁTICO onde se projetam as felizes ALMAS (ou ALMAS PENADAS) que nele deixam as suas realizações, angústias e frustrações.
A SEGUNDA PARTE, inclui o texto que escrevi e publiquei nesse espaço aludindo à “FALTA DA REDE WI-FI” no JARDIM PÚBLICO de Castro Daire, aos fins de semana e feriados, sobre o qual anexo o link de um vídeo feito em junho de 2019 e só neste ano de 2020 ascender ao Youtube, por força da IGNORÂNCIA revelada por um crítico ou dois sobre O USUFRUTO deste bem de PRIMEIRA NECESSIDADE, nos tempos que correm.
A TERCEIRA PARTE, foi reservada aos esclarecidos e/ou obtusos COMENTÁRIOS que esse meu texto recebeu, vindos de quem o leu, alguns deles eivados, claramente de cariz ideológico, numa espécie de “defensores do convento”. Os subscritores lá saberão porquê. Eu dei os esclarecimentos devidos e o leitor deste meu texto, ajuizará das intenções e clareza que cada COMENTÁRIO comporta.
A QUARTA PARTE serve para mostrar, através de fotos e gravuras, a razão de eu ter comparado CASTRO DAIRE a CASTRO VERDE no que toca ao uso urbano da INTERNET disponibilizado pelos EXECUTIVOS MUNICIPAIS e com isso mostrar quantos anos aquele concelho, onde trabalhei alguns anos, leva de avanço ao meu concelho de origem e, com isso rechaçar as incompreensíveis observações de PEDRO SOUSA no que respeita ao uso das NOVAS TECNOLOGIAS como base de INFORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO e CULTURA. Mas também aqui deixo aos leitores a liberdade do mais acertado juízo. Pelos GOSTOS apostos no fim do texto (com o polegar virado para cima e outros Imoges) deixados ali pelos demais leitores, parece que PEDRO SOUSA ficou isolado dos restantes, mais isso se verá somente no mural do FACEBOOK, já que essa referência se perdeu na transposição que fiz para este meu SITE. Questões de TECNOLOGIA e não de CENSURA minha. Assim: Eis, pois:
PRIMEIRA PARTE
«É pois, fazendo uso deste espaço (FACEBOOK) que todos os dias aprendo e procuro ensinar algo de novo a quem deseja aprender, apreciando, sobremaneira, os despiques entre académicos (uns confessadamente académicos, outros, presumo que o sejam) travados em torno de uma ideia, às vezes bem oportuna, bem generosa, bem humana e bem lançada, porém, logo seguida, comentada, deturpada e enroupada com argumentos contrários, cheios de raiva, de ódio, de discordância, de marcante carga ideológica, de realizações e frustrações profissionais, sociais ou políticas, todas elas vazadas nesta ampla ágora livre e democrática dos nossos tempos, ágora que, para além de me fazer lembrar o confessionário, onde cada crente vai depor os seus pecados, ou um sofá de psicólogo ou psiquiatra, onde todos nós expomos o que nos vai na alma, faz-me também lembrar, um palco de romaria ou de feira, onde ecoam as genuínas e espontâneas cantigas à desgarrada, tão apreciadas por feirantes, romeiros, semianalfabetos, mas com malícia e manha bastantes injetadas nos calos do corpo e da alma para descodificarem as brejeirices, palavras de duplo sentido, usadas pelos cantadores que, no palco se opõem, divertem e fazem rir o POVÃO. E eu, que ao POVÃO pertenço, ainda me vou rindo com as criações de sabor vicentino, sejam elas eruditas ou populares, aqui por estas bandas do Montemuro, graças ao FACEBOOK.
SEGUNDA PARTE
CASTRO DAIRE
JARDIM PÚBLICO SEM “WI-FI”
Não é a primeira vez que ao sábados, domingos e feriados tento fazer uso, sem sucesso, do Serviço WI-FI que o Município dispinibilizou ao público com o EQUIPAMENTO que colocou junto à cornija do PALACETE DAS CARRANCAS, onde está implantado o MUSEU MUNICIPAL.
Como durante a semana, sentado nos bancos do Jardim Público, tenho feito uso desse SERVIÇO, conclui que ele só funcionaria com o MUSEU aberto. Há dias fui esclarecer-me com a funcionária ali deslocada e por ela me foi dito que eram serviços independentes. Sugeri que alertasse os técnicos, pois, naturalmente, é aos fins de semana que o SERVIÇO INSTALADO é mais necessário.
Hoje, os meus amigos têm aqui a prova dos nove. Esta mixórdia não funciona. E já há tempos, quando este SERVIÇO FOI INSTALADO, escrevi uma crónica a dizer que em CASTRO VERDE (Alentejo) a INTERNET, havia anos que já tinha sido disponibilizada em toda a vila através de antenas equidistantes capazes de darem cobertura a toda a área urbana.
Mas em CASTRO DAIRE é como as fotografias anexas provam. Se, no JARDIM PÚBLICO, me quiser ligar ao mundo, só poderei fazê-lo deslocando-me aos estabelecimentos próximos e servir-me das REDES PARTICULARES.
Aqui deixo o meu PROTESTO.