E como PATINHOS são
Do último ao primeiro
Acompanhados do OVO
(Em segundo)
Eles são a nova data
Durante o ano inteiro
A nadar na documentação
Da cronologia de Cristo,
Adotada no mundo.
Pois!
Quem pensou nisto?
Chegou o 2022.
E nesta poesia minha
(Não há enganos)
P’ra serem quatro PATINHOS
A nadarem todos em linha
E a datar os pergaminhos
Faltam só duzentos anos.
É muito tempo.
Muito tempo os espera.
E diz-me o pensamento
(São da natureza as leis)
Sem enredos nem enganos,
(Quem erra
nos seus testamentos?)
Que eu,
Bem sabeis,
Desligado serei da terra
E do céu
Antes desses quatro PATINHOS
Terem no mundo vida.
E assim
Nessas noites e manhãs
Sem fim
Apagadas serão nos caminhos
As pegadas vãs
Da minha lida.