Picasso, o pintor,
Artista inspirado
Sentiu a dor
E na tela deixou um drama
Sem igual.
Nesta guerra atual,
Pois guerra se chama
A russa e mortífera metralha
Repenica
Instantânea
Sobre um país inteiro,
(A Ucrânia)
A mando de um ditador
(Não é o primeiro)
E temos outra Guarnica
Sem haver quem lhe valha.
E face ao que se vê,
Muita destruição e morte
De tanta gente
Sem desembarque no mar Morto
À semelhança de antigamente
Na Normandia,
Sem o marcado dia
“D”
Neste mundo torto
O país será destruído,
Porém renascido
Com pernas, cabeças e braços
Por artista inspirado,
Pois no planeta TERRA
Por todo o lado
“Everywhere, partou, em toda a parte”
Sempre haverá Picassos
A denunciar
E a eternizar
Com sensibilidade e arte
Os efeitos e males da GUERRA.
Abílio/19/04/2022
terça, 19 abril 2022 13:42
Escrito por
Abílio Pereira de Carvalho
A GUERRA
A GUERRA
Qual Guernica, qual nada!
Essa Guarnica, uma cidade inteira
Uma cidade antiga
Totalmente destruída
Na Segunda Guerra Mundial,
Essa guerra passada
Nem a última, nem a primeira.
Qual Guernica, qual nada!
Essa Guarnica, uma cidade inteira
Uma cidade antiga
Totalmente destruída
Na Segunda Guerra Mundial,
Essa guerra passada
Nem a última, nem a primeira.
Publicado em
Poesia
Abílio Pereira de Carvalho
Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.