Convém, pois, avivar as MEMÓRIAS daqueles que, por seu caracter (ou falta ele) esqueceram o que se passou na batalha verbal que publicamente travei com esse SENHOR no "Notícias de Castro Daire", em 2006, em PROL DA ASSOCIAÇÃO, aquando da publicação do livro meu livro "pro bono", "CASTRO DAIRE, OS NOSSOS BOMBEIROS, A NOSSA MÚSICA". Foram SEIS longas CRÓNICAS que, para além se serem publicadas no citado jornal, alojei no meu site "www.trilhos-serranos.com", no botão CRÓNICAS, onde poderão ser lidas por todos os que se interessam pela VERDADE, que zelam pelos dinheiros públicos e denunciam aqueles que "em vez de servirem as instituições, se servem delas".
Não vou tirar os esqueletos do armário. O tempo e os factos se encarregaram de dar-me razão e mostrar de que lado estava a VERDADE, para vergonha daqueles que subscreveram a frase que se segue escrita, preto no branco, pelo "respeitável" senhor que dirigia tão prestimosa e histórica Associação.
Assim, tal qual:
"A fogueira era o sítio certo para o livro. Quando o Presidente da Direcção fala, este tem sempre o apoio de mais seis ilustres companheiros da Direcção" (in "Notícias de Castro Daire", de 10-05-2006)
E mais não digo, por agora. Mas ainda estou à espera que algumas pessoas que se julgam a si próprias GENTE DE BEM cheguem ao pé de mim e reconheçam que erraram não me terem acompanhado nessa BATALHA em prol dos NOSSOS BOMBEIROS E DA NOSSA MÚSICA.
quinta, 29 janeiro 2015 10:38
Escrito por
Abílio Pereira de Carvalho
CASTRO DAIRE, OS NOSSOS BOMBEIROS
Acabo de ler no "Jornal do Centro" uma longa entrevista feita pelo seu director, António Figueiredo, ao actual Presidente da Associação dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire, João Cândido. Ali se diz que a "actual direcção vai avançar com uma queixa em tribunal contra os anteriores directores pelos prejuízos causados". Cerca de 79.000€, alguns deles desviados para a empresa do anterior presidente ANTÓNIO DA CONCEIÇÃO PINTO.
Publicado em
Crónicas

Abílio Pereira de Carvalho
Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.