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terça, 04 junho 2019 08:55

LIVRO ABERTO E ILUSTRADO (l)

Escrito por 

A VERDADE É COMO O AZEITE VEM SEMPRE AO DE CIMA

BOMBEIROS - CRONOLOGIA DOS FACTOS E ATITUDES

O imbróglio ligado ao meu livro “Castro Daire, os Nossos Bombeiros, a Nossa Música” criado pelos responsáveis da DIRECÇÃO da Associação com a conivência da AUTARQUIA MUNICIPAL, (ao longo do tempo) quer pelo significado em si, quer pelos montantes financeiros envolvidos, deixou de ser um caso PESSOAL, para se tornar um caso INSTITUCIONAL.

 

pisão-1 - CópiaE por mim assim foi considerado desde que decidi que o produto da sua venda, por cedência dos meus “direitos de autor”, revertesse em favor da ASSOCIAÇÃO sempre carente de fundos, assunto que eu conhecia muito bem, enquanto VOGAL DA DIRECÇÃO que fui, enquanto subscritor de um empréstimo financeiro feito na Caixa Agrícola,  e, bem assim,  interveniente no «CORTEJO DE OFERENDAS» feito para angariar “pilim” e, com ele, se poderem pagar as dívidas existentes e as despesas correntes. Esse CORTEJO está historiado no livro, pelas boas e más atitudes subsequentes. Mas dele resta, no MUSEU MUNICIPAL,  o PISÃO  que foi feito em CUJÓ, por iniciativa e sugestões técnicas minhas, bem como a sua aquisição pelo MUNICÍPIO, dado tratar-se da RÉPLICA APROXIMADA de um equipamento histórico desaparecido do concelho, mas muito necessário e activo em tempos idos. E o Senhor Presidente da Câmara, Dr. César da Costa Santos, sensível à minha sugestão e argumentação, não deixou que outro “licitador” o comprasse, sabe-se lá, para com ele  fazer uma fogueira, assar umas febras e beber uns copos.

Pisão-chapa - CópiaÀ parte esta deriva, aqui bem necessária, face às  acusações infundadas ligadas ao meu livro, feitas por pessoas desqualificadas para ajuizarem seriamente o produto científico do meu trabalho, não me restou outra coisa senão assumir a sua defesa e tornar pública a intenção clara de deixar aos meus filhos e netos um NOME e um ROSTO enxutos, bem lavados e limpos dos enxovalhos em que foram mergulhados por tal gente.

Daí que, com o problema pendente desde 2006,  colado ao ditado popular “quem não se sente, não é filho de boa gente”,, acompanhando sempre e de perto o evoluir dos acontecimentos, acicatado pelas notícias da imprensa sobre o que se passava numas quantas  CORPORAÇÕES DE BOMBEIROS DE PORTUGAL, e pela a razão que sempre me assistiu na forma como vi e apontei as derivas que havia na MÁ GESTÃO de uma ASSOCIAÇÃO NOSSA, com fogo ateado, apagado, mas de rescaldo mal feito, sempre a FUMEGAR, redigi e publiquei no meu site o texto que se segue. Sugestivo é o TÍTULO, para quem no texto vê um DOCUMENTO HISTÓRICO válido em todo o tempo e lugar. Ora vejam. É só clicar no link. Reparem na data de publicação assumida automaticamente no cabeçalho:

UM DOCUMENTO (clique no link)

 http://www.trilhos-serranos.pt/index.php/cronicas/677-bombeiros-de-castro-daire-ainda-fumega.html 

 

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Abílio Pereira de Carvalho

Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.