Todas as manhãs vem.
E com ele novas esperanças
De mudanças
No mundo.
Auroras luminosas
Preguiçosas
Que tardam a iluminar
O pensar
De governantes,
Esses amantes
Da política e do mando,
Que pelos cantos
Da terra
Espalham a "fome, a peste e a guerra".
Abílio/agosto/2015