Desde o dia QUATRO deste mês que têm decorrido alguns acontecimentos importantíssimos no solo pátrio.
PRIMEIRA: as eleições legislativas e os seus resultados.
SEGUNDA: o PREC ideológico pós-eleitoral. A Constituição tem soluções para apaziguar todas as partes (no Parlamento) sem recurso às armas.
TERCEIRO: o hesitante/decidido avanço do Marcelo R. Sousa para Presidente da República. Ele que foi deputado constituinte e depois ensinava direito constitucional aos seus alunos. Ah, e também dizia missa aos domingos à noite, nas TVs.
QUARTA: (a mais importante de todas) tudo o que EU, EU, EU tenho escrito, com retumbância nos media universais, sobre o diálogo ESQUERDA/DIREITA, na companhia do desconhecido e insignificante histórico socialista António Arnaut, que não me conhece de lado nenhum, mas que eu conheço muito bem...e outros. Garanto-vos que os meus textos já chegaram ao "pensadoiro luso" e causaram urticária a muito boa gente. Aquele prurido pequenino que não doi, mas incomoda.
QUINTA: (até hoje, última) a demissão da EMINENTE figura do PS, o jotinha Sérgio da Sousa Pinto, rapaz a quem um dia apertei a mão, na Casa Museu Maria da Fontinha, no Gafanhão, em Castro Daire. Ele tinha ali os seus amigos e eu ainda fazia parte das hostes "partidocratas" do PS. Mas a "moleza" daquele aperto de mão foi o prenúncio do meu afastamento. Ele acordou tarde, saiu também, mas por razões contrárias às que me levaram a bater com porta.
Goodbye!