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terça, 27 março 2018 12:51

O FACEBOOK É UMA LIÇÃO - ESCADAS AO LADO DOS «PAÇOS DO CONCELHO»

Escrito por 

ESCADAS AO LADO DOS «PAÇOS DO CONCELHO»

(FOI ASSIM EM 2012. LIDO COMENTADO, ODIADO E AMADO. Eu, por ter notado algumas dificuldades de acesso aos «gostos» e «comentários» que este meu «post» recebeu em 2012, resolvi contornar o problema fazendo o que hoje está muito em moda, sobretudo na cabeça daqueles que não têm ideias, que é «copy/paste». Pois aí vai:  

 

PRIMEIRA PARTE - FOI ASSIM EM 2012

Abílio Pereira de Carvalho comentou uma publicação de 27 de Março de 2012.

 Abílio Pereira de Carvalho está com Alcinomarcelinodealmeida Almeida em Castro Daire, frente aos Paços do Concelho..

27 de Março de 2012 · 

17 Jose Esteves, Bruno Esteves e 15 outras pessoas

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28 Comentários

ESCADAS Abílio Pereira de Carvalho Tendo eu discordado do «barrete» que, há uns anos, os nosso responsáveis políticos e técnicos puseram nos Paços do Concelho, aquela espécie de gaiola que lá permanece, sobre o que publiquei ilustrada crónica, discordo hoje igualmente das obras que foram feitas no lado direito da frontaria do edifício. A foto nº 1 mostra o resultado, a foto nº 2, mostra um esboço que fiz a propósito disso por se me afigurar que, assim, seria melhor, mais digno, mais funcional e mais de acordo com a história do edifício que sempre se contornou sem obstáculos. Para saber mais ver site «www.trilhos-serranos.com».

MONTEMURO - trilhos serranos

TRILHOS-SERRANOS.COM

Marisa Pinto: Nem sabia que tinham feito essa monstruosidade!

Marisa Pinto: Parabéns Dr. Abílio pelo trabalho elaborado. Tomara nós tê-lo como presidente!

Ernesto Da Silva Rodrigues: Quando eu era pequeno e tinha a ambição de fazer trabalho de um homem, o meu pai advertia-me com esta expressão: afiguras-te rapaz, como que a dizer-me: tens vontade, mas não és capaz. Se o "afigurado projectista" soubesse a medida máxima da altura de um degrau para ser utilizado pelo público, não teria feito e publicitado a triste figura.

Marisa Pinto: Realmente Sr. Ernesto.. ter colocado a primeira imagem foi um atentado pois eu, que não conhecia a obra, fiquei chocada ao ver que as escadas 'correctamente correctas' compõem um cenário que não é bonito, não é ergonómico, não deve ter sido barato, e não veio, concerteza, melhorar. Mas o que a câmara ainda não entendeu é que o que andam a 'construir' vale ZERO.

Ernesto Da Silva Rodrigues: A menina Marisa parece confusa nas suas análises, talvez porque como disse não conhece a obra efectuada. Quando tiver oportunidade de vir a Castro Daire terei todo o gosto em explicar-lhe o conceito que está subjacente à requalificação realizada. Repare que com esta requalificação descobriu-se um fontanário que existia nesse local e do qual ninguém se lembrava e que agora é visível junto as escadas. Repare que aquele espaço estava sempre ocupado por carros estacionados arbitrariamente. Hoje construímos um parque junto ao local que acolhe gratuitamente 30 viaturas. Minguem fala nos aspectos positivos das obras como sejam a demarcação dos espaços para os peões, na eliminação das barreiras arquitectónicas, da delimitação dos estacionamentos. Lá saberão porque. A potenciação dos aspectos negativos sempre "vendeu" mais do que os positivos. É da fraqueza humana. Termino chamando a sua atenção para um pormenor: sem esta requalificação não era possível a colocação daquele pequeno painel publicitário alusivo aquela loja de conveniências que abriu depois das obras. Estaria aí um veículo a tapar a visão e a impedir a circulação. Você, melhor que eu, sabe o quanto isso vale.

Marisa Pinto: Quando for a Castro Daire? Eu sou de Castro Daire. Daí me revoltar com estas obras. Este é um exemplo, o coreto outro, as obras por terminar na comendador oliveira baptista, o rio Paiva e a poluição da etar, as bocas de incêndio sem agua, o corte de árvores, tirar candeeiros para a rua da câmara.. caro amigo.. podia estar aqui a noite toda, mas nem assim a retórica desta câmara mudaria.

Ernesto Da Silva Rodrigues: Já percebi, menina Marisa, que não está aberta aos aspectos positivos das questões em apreço. É apenas sensível aos aspectos eventualmente menos positivos. Se algum dia vier a ter alguma intervenção publica no âmbito da sua profissão, estou certo que mudará a abordagem.

Marisa Pinto: Acontece que também há psicologia ambiental...

 Abílio Pereira de Carvalho: Dado este diálogo ter sido suscitado pelas fotos e desenho que fiz sugerindo umas escadas e uma RAMPA ao lado do «Domus Municipalis» e, por isso, ser acusado de ignorar a altura de um «DEGRAU» remeto a resposta para o meu último «post», pois quem me provoca tem resposta certa, na hora certa.

 Jose Lourenco: em Agosto irei visitar esta dita obra para poder fazer um comentário justo, mas pelo que vejo a menina Marisa deve estar com a razão.

Ernesto Da Silva Rodrigues: Só faltava esta. O agente provocador armado em vítima. Agora foi meter uns torrões, cortando a fotografia, para continuar a má língua. Temo que a engenharia e a arquitectura já não consigam resolver este caso.

Marisa Pinto: Segundo alguém disse "As obras estão mal, mas estão feitas". Rest my case.

Ernesto Da Silva Rodrigues: Caro José Lourenço: venha visitar que vai gostar. Não ligue à má língua nem à inveja. Venha fazer o seu juízo e verá que Castro Daire está ao nível do melhor que existe nos países de vanguarda como a Suíça. Ainda há dias estiveram aqui um casal de empresários da Suíça e ficaram desagradavelmente surpreendidos. Terei todo o gosto em falar consigo.

Marisa Pinto ...lol...

Ernesto Da Silva Rodrigues: Menina Marisa: quando se fala de obras é preciso saber o que se diz. Nunca me verá falar de psicologia de história, de filosofia ou de medicina. Como diz o povo: cada macaco no seu galho, caso contrário, caímos no ridículo.

Marisa Pinto: Caro Ernesto: Eu falo do que sei, e sabe lá o senhor das minhas competências? Eu não sei 'só' de Psicologia, e só falo quando tenho a certeza do que digo. Mas eu sei que é aborrecido alguém desvalorizar o nosso trabalho mesmo que esse seja uma aberração, e nós tenhamos a plena consciência disso. O Sr vem dizer que só vemos as aspectos negativos, pois muito bem: Diga aspectos positivos das obras ridículas do Coreto, e dos bandos virados para o 'nada', diga aspectos positivos das obras da oliveira baptista onde cortaram arvores, e desfiguraram das paisagens mais belas da vila. Diga aspectos positivos de termos bocas de incendio sem agua. Diga aspectos positivos das obras sem sentido que vão dar à camara. Diga aspectos positivos da poluição do rio paiva! Caro Ernesto, eu falo quando sei, mas a retorica [sabe o que é?], é algo com que eu sei muito bem lidar. Felizmente Castro Daire está a perceber que as obras não são precisas, mas apenas para 'gastar' o que vem da UE. Quer ter aspectos positivos? Intervenha onde é necessário. Não destruam, mas promovam!

Marisa Pinto: E tenho, sim, pena que seja preciso uma rede social para mantermos contacto. Uma vez que quando decidem começar as obras dizem 'não sabiamos de nada'! E nem justificação aos moradores, comerciantes, nem querem saber se a obra é ou não do agrado dos mesmos porque quem moram aqui SÃO ELES, e é aos castrenses que a vila e a autarquia serva, e não a suiços que têm uma cultura e vivência diferente da nossa. Reflictam sobre isto!

Ernesto Da Silva Rodrigues: Menina Marisa: não fale do não sabe. As redes sociais são uma inovação às quais as pessoas da minha idade não devem ficar alheias. Quem serve a causa pública deve estar atento e aberto a discutir os assuntos sem os temer. Devemos explicar uma, duas, três, quantas vezes forem necessárias. E devemos estar abertos às críticas. Mas também, como tudo na vida, há limites. Dizer mal por dizer, não está correcto. Para a menina parece estar tudo mal em Castro Daire. Olhe que não é verdade. Falou nas obras da rua da Câmara. Como jovem que é gostava de ver aqueles carros amontoados e as pessoas a passarem entre eles colocando em causa a sua segurança? A menina não gosta do espaço ordenado, onde o peão tem o seu espaço, o carro tem o seu espaço? A menina parece um "Velho do Restelo"? A menina acha que a Europa que nos dá o dinheiro fundo perdido anda doida? Será que a Merkl ensandeceu? E as obras não geram emprego? As pedreiras da Cela não são trabalhadas por Marcianos, mas sim por terráqueo de carne e osso.

Marisa Pinto: Acho que faz extremamente bem usar as redes, ate o sr. Presidente devia usar para ser possivel, como agora estarmos a 'discutir '. Mas é preciso deixar a atitude do 'eu é que sei ', e ouvir as pessoas que vos dão sentido trabalho : os castrenses.. .e se eles se queixam, não é por as coisas estarem bem. Boa noite. (O resto que o sr. disse, para mim é paisagem ..)

Ernesto Da Silva Rodrigues: O resto que o sr. disse, para mim é paisagem ..) Está tudo dito no toca aos seus argumentos. Depois eu é não sei ouvir. A generalidade dos Castrenses diz bem. Dois ou três é que não. De resto, este fórum é disso exemplo. Boa noite.

 Jose Lourenco: Caro amigo Ernesto, peço desculpa se digo qualquer parvice mas , eu tenho um cunhado suiço que é arquitecto que me diz, uma obra pode ser "linda", "foncional", ou "linda e foncional", eu por acaso conheço esta travessa vagamente e, a minha pergunta: qual destas possibilidades acima mencionadas corresponde esta obra? quanto á discussão entre a menina Marisa e o senhor, há um ditado que diz não se deve atirar lama uns aos outros, a Marisa só se queixa como habitante que qualquer coisa segundo o seu parecer não está em ordem, o senhor por sua vez ataca-la pessoalmente, (não fale do que sabe) penso que não é metodo. Mas eu na vossa discução não desejo entrevenir... desejo-vos um bom fim de semana.

 ESCADASAbílio Pereira de Carvalho: Aos amigos que honestamente, de perto ou de longe, têm usado esta página, que têm dado as suas opiniões face aquilo que é visível aos olhos de todo o mundo e, por isso, não precisa se explicações enrodilhadas, que não procuram aqui protagonismo, mas tão só mostram a sua concordância ou discordância segundo o juízo que têm das coisas feitas, mostrando que exercem a sua cidadania e estão atentos à coisa pública, agradeço empenhadamente a sua participação, mas aconselho-os a não ripostarem a questões sem razão, sem lógica, nem sentido. Porque ir por aí, está mais que sabido, é entrar um beco sem saída.

 Bruno Esteves: bom o projecto da foto 2 deveria de ser o aprovado até porque tem aceso a pessoas com alguma incapacidade motora mas pronto esta bem ......

 Bruno Moreira: Peço desculpa ao meu amigo e professor Dr. Abílio (de quem orgulhosamente fui aluno) mas não poderei de deixar de enviar um pequeno reparo, depois de ter lido alguns comentários aqui proferidos neste diálogo entre a Marisa e o Eng. Ernesto. É doloroso ver e "sentir" as muitas aberrações que este senhor, na qualidade de chefe da DOP da Câmara Municipal de Castro Daire, consentiu ao longo dos tempos. Reparei no vosso diálogo, que o senhor em momento algum deu razão à Marisa (que a tem em grande parte) e que não está nem admite critica alguma. Falta de humildade meu caro senhor... Nem irei comentar mais nada em relação às obras da vila pois já reparei que o senhor se julga dono da verdade, mas uma coisa lhe digo: perante tudo isto e todos os factos poderei concluir que talvez também tenha "tirado" o seu diploma ao domingo... Tenho dito.

 Abílio Pereira de Carvalho: Meu caro Bruno, lembro-me de si, como aluno. Relativamente ao diálogo entre a amiga Marisa e o tal interlocutor a que se refere, eu dei o caso por encerrado. Você reparou, fez bem e comentou, mas as cartas fora do baralho não jogam. Abraço.

 Paulo Gonçalves: Mais uma vez só cá temos um inteligente, os outros são todos parvos. Triste do Homem que não sabe ouvir uma critica nem tem a humildade suficiente para reconhecer que as ideias dos outros também são boas, mas enfim a culpa não é dele mas sim de quem ainda o tem ao serviço da Camara.

 António Manuel Silva: A nossa virou a cultura da pedra. O nosso legado está a desaparecer. Além de destruir a nossa história,isolam Castro Daire. Onde eu trabalho ouço pessoas a falar da nossa vila,mas por fora.O estacionamento não há para quem nos visita. Os meses de Verão então é demais. Para ir ao café e á Igreja vão de carro e mal estacionado. Tinha mais para dizer em duas semanas que vou aí que muitos durante o ano. Bom dia Castrenses

SEGUNDA PARTE 

 CHAMADO ÀS «MEMÓRIAS» PELA  DILIGENTE EQUIPA DO FACEBOOK. EM MARÇO DESTE ANO (2018) REPOSTO QUE FOI LOGO  RECEBE OS SEGUINTES «GOSTOS» E «COMENTÁRIOS»:


Gostos:

5 Célia Silva, Luiz Rodrigues Ferreira e 3 outras pessoas

 Comentários

 Manuel Ferreira Há certas obras em alguns arruamentos da Vila, que não deveriam sequer começar. Abraço

Carlos Manuel Vicente O Doutor a fazer ver ao Departamento de Obras desta Autarquia, aliás deviam ganhar prémios de inacessibildades, falta de criatividade e de obstáculos à mobilidade, já que NINGÚEM se atreve a levantar processos disciplinares ou de inqérito e averiguação por negligência e incompetência.

CONCLUSÃO: O FACEBOOK É UMA LIÇÃO, NEM SÓ «BANALIDADES» AQUI ESTÃO.

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Abílio Pereira de Carvalho

Abílio Pereira de Carvalho nasceu a 10 de Junho de 1939 na freguesia de S. Joaninho (povoação de Cujó que se tornou freguesia independente em 1949), concelho de Castro Daire, distrito de Viseu. Aos 20 anos de idade embarcou para Moçambique, donde regressou em 1976. Ler mais.